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13-08-2008

Marcial ameaçou retirar espólio


Presidente da Banda Marcial acusa Câmara de tratamento diferenciado

O presidente da Banda Marcial de Fermentelos afirma ter tido um "tratamento diferenciado" por parte da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, na assinatura do protocolo de depósito de 14 peças do espólio da Banda no Museu de Etnomúsica da Bairrada. Jorge Mendonçanão compreende por que razão foi convidado a assinar, na Biblioteca Municipal, o dito protocolo, "quando os das demais instituições são levados pelo responsável do Museu às respectivas sedes". Como foi o caso da vizinha Banda Nova de Fermentelos, cujo presidente, José Lopes, confirmou a JB tê-lo feito em sede própria esta segunda-feira.

A situação leva mesmo Jorge Mendonça a questionar se este modo de proceder "reside no facto de o presidente de direcção da Banda Marcial ser da oposição política do executivo".

O presidente da Câmara, Mário João Oliveira, nega, no entanto, que tenha havido qualquer tratamento diferenciado, acrescentando apenas que "a Dra. Cristina Calvo [directora da Biblioteca Municipal e responsável pelo Museu] tem autonomia naquilo que é a sua responsabilidade".

Questionada sobre a situação, Cristina Calvo disse ter ligado ao presidente da Banda Marcial "no dia 1 de Agosto, antes de ir de férias, para lhe entregar o protocolo" e que, "por sua indisponibilidade nessa data, foi o próprio Dr. Mendonça que se prontificou a passar pela Biblioteca, uma vez que até trabalha ali ao pé".

Marcial "ameaçou" retirar espólio. Para além de se sentir discriminado, Jorge Mendonça afirma ainda que a Banda chegou a equacionar levantar o equipamento que se encontra no Museu desde Maio, pela demora em outorgar o protocolo. "Em meados de Julho, a instituição questionou a autarquia se tinha ou não interesse em outorgar protocolos de depósito informando desde logo que, para a eventualidade de tal interesse não se verificar, procederia ao levantamento do equipamento", explicou a JB.

O presidente da direcção da Banda Marcial critica ainda a "passividade" e alegada "demonstração de desinteresse" por parte da autarquia na entrega do espólio. "Só após muita insistência da instituição, através do envio de sucessivos ofícios ao presidente da Câmara é que ocorreu um contacto telefónico para aparecer numa breve reunião". O depósito, ocorrido em 20 de Maio, "foi feito mais de seis meses depois do primeiro ofício".

Oriana Pataco

oriana@jb.pt


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