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| Morada: Rua S. Francisco Xavier / 3830-000 Gafanha da Nazaré Tel: (+351) 234 364 024 / (+351) 234 329 600 Mail: geralcmi@cm-ilhavo.pt
A Casa Gafanhoa foi construída em 1929, pertencente à família de Virgílio Ribau e Maria Merendeiro Filipe e os seus três filhos: Rafael, Ulisses e Adérito. Trata-se de um exemplar da construção-tipo de uma casa de lavoura desta região, onde se podem observar as várias divisões que a compunham: o pátio, o celeiro, o curral, o estábulo, os quartos, a sala do senhor, a sala de jantar e as cozinhas da casa e do forno.
GPS: 40° 38' 12.66" N, 8° 42' 59.84" W
A sua gestão e visitas estão atualmente a cargo do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré. A visita implica a marcação prévia das visitas.
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| Morada: Lugar de Passadouros / 3870-028 Bunheiro Tel: (+351) 234 866 825
Horário
Das 14.00 às 18.00 horas
Encerra à Segunda-feira
Instalado em casa de arquitectura tradicional da região, apresenta colecções de etnografia e uma interessante mostra de alguns dos ofícios tradicionais.
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| Morada: Rua Gomes Freire / 3880-229 Ovar Tel: (+351) 256 572 094
Horário
Terça a Domingo: 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h30
Encerra ao Domingo
Instituição secular, a Ordem Terceira de São Francisco contituiu, com o decorrer dos tempos, um património de arte sacra que hoje se encontra exposto na sua Casa- -Museu. Imagens utilizadas em procissão, com destaque para a Nossa Senhora da Conceição (séc. XVIII), alfaias de culto, paramentos, pinturas, porcelanas e curiosidades religiosas são apresentadas num ambiente que reflecte a vida da instituição. Como curiosidade regista-se o padrão dos azulejos que revestem a fachada, com o símbolo da Ordem Terceira de São Francisco.
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| Morada: Rua da Liberdade, 32 Mourisca do Vouga / 3750-714 Trofa-Águeda Tel: (+351) 234 645 888 Web: gfrv.anunciweb.pt/museu.html Mail: gfrv@anunciweb.pt
Horário
Segunda a Sexta: 09h00 às 12h00 horas e das 14h00 às 18h00
Encerra ao Sábado e Domingo
Uma interessante colecção de trajos - com destaque para os coloridos lenços usados pelas mulheres - permite conhecer como vestia a gente da região, desde a elegante tricana com o seu xaile traçado, ao homem do campo que labutava de sol a sol. Artesanato e peças ligadas ao rico folclore do Baixo Vouga contemplam o valioso recheio da Casa-Museu.
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| Morada: Lugar da Congosta
Rua Dr. Egas Moniz / 3860-078 Avanca Tel: (+351) 234 884 518 Web: www.cm-estarreja.pt/egasmoniz
Horário
Segunda a Sexta: 09h00 às 12h00 e das 13h30 às 16h30
Sábados e Domingos: 14h00 às 17h00
Encerra aos feriados
Ligada à figura do médico e cientista que, em 1949, recebeu o Prémio Nobel "pela sua descoberta do valor terapêutico da leucotomia em certas psicoses", a Casa-Museu contém elementos preciosos para o estudo da angeografia cerebral e leucotomia pré-frontal. Mantendo muito do ambiente e objectos que rodearam o Prof. Egas Moniz, a Casa-Museu apresenta, também, as suas colecções de cerâmica, pintura, mobiliário e ourivesaria.
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| Morada: Rua Escritor José Maria Ferreira de Castro - Ossela / 3720 Oliveira de Azeméis Tel: (+351) 256 482 056
Horário
Segunda a Domingo: 09h00 às 12h00 horas e das 14h00 às 18h00
A origem humilde do escritor (1898 - 1974) que melhor soube descrever o drama dos emigrantes e o exotismo da selva amazónica, testemunhada pela casa que o viu nascer. Os sapatos e a mala que o acompanharam na volta ao mundo recordam o périplo de quase dois anos à volta do planeta, no período que antecedeu a Segunda Guerra Mundial. Na biblioteca, junto à Casa-Museu, alguns dos seus manuscritos.
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| Morada: Rua Prof. Egas Moniz, 300 / 3860-387 Estarreja Tel: (+351) 234 842 241 Web: www.fundacaomadureira.com Mail: info@fundacaomadureira.com
Horário
Segunda a Sábado: 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00
Encerra ao domingo
A Casa-Museu é um edifício projectado na década de 40 do século XX pela A.R.S. - Arquitectura, do Porto, para residência dos fundadores do museu e alberga uma colecção de pintura, arte sacra, mobiliário, cerâmica, prataria e objectos diversos. Destaca-se a pintura, com obras de: Rivera, Didacus, Calvert, Diogo Teixeira, Gregório Lopes, Josefa de Óbidos, Carlos Reis, Martinez Rúbio, João Carlos e José de Guimarães, entre outros.
Esta casa está vincadamente marcada pela passagem e presença prolongada de dois artistas amigos do casal: o pintor madrileno Fernando Martinez Rúbio, Primeiro Prémio no Concurso Nacional de Espanha em 1933 e Restaurador do Museu do Prado, e o pintor escritor João Carlos Celestino Gomes, podendo-se ver dezenas de trabalhos seus espalhados um pouco por toda a casa.
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| Morada: Rua António Alegria, 119-131 / 3720-234 Oliveira de Azeméis Tel: (+351) 256 686 919 Fax: (+351) 256 668 604 Mail: museu.oaz@clix.pt
Horário
Segunda a Sexta-feira: 10H00 às 12H30 e das 14h00 às 17h00
Sábado: 14h00 às 17h00
Encerra ao Domingo
Uma casa que retrata o ambiente burguês das primeiras décadas do séc. XX, o insólito de uma interessante colecção de aves e borboletas. O fabrico de vidro, de longas tradições na cidade, está representado por peças interessantes, lado a lado com os barros dos oleiros de Ossela. Exposição de materiais recolhidos nas estações arqueológicas de Ossela e UI e o Gabinete de Leitura Ferreira de Castro.
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| Tel: (+351) 256 958 064 Web: www.cigc-arouca.com Mail: geral@cigc-arouca.com
Horário:
Verão e férias lectivas:
todos os dias das 10h às 12h - 14h às 17h
Inverno:
Sábado e Domingo das 10h às 12h - 14h às 17h *
* durante a semana contactar:
Sr. Manuel Valério - 917 766 141
Prof. Lígia Ribeiro - 916 021 116
Ardósias Valério e Figueiredo - (tlf) 256 955 821 / (fax) 256 955 721
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| Morada: Largo da Vista Alegre / 3830-292 Ílhavo Tel: (+351) 234 320 600 / (+351) 234 320 628 Fax: (+351) 234 320 783 Web: www.vistaalegre.pt Mail: centro.visitas.va@vaa.pt
Por motivo de obras, o Museu da Vista Alegre está encerrado ao público (Por este motivo não será possível aceder às salas de exposição permanente).
Visita guiada à Fábrica
Horário: Segunda a sexta, 10h15 / 11h15 / 14h30 / 15h30
As visitas à Fábrica realizam-se mediante marcação prévia. O período de encerramento decorre no Natal e no mês de Agosto (as datas serão definidas anualmente, sendo aconselhável contacto prévio para esclarecimentos). Encerra aos fins-de semana e feriados.
Mais informações obre visitas aqui.
Composto pelas Instalações Fabris, Museu, Capela da Nossa Senhora da Penha de França, Teatro, Palácio Residência dos proprietários, Bairro Operário, entre outros, este belo conjunto merece uma visita prolongada.
Palácio
Este palácio, começado a construir no séc. XVIII, rodeado de belos jardins e com um terraço sobre a ria de Aveiro, foi a morada de sete gerações da família Pinto Basto, fundadora da Vista Alegre. Sóbrio no estilo, este edifício está em harmonia com todas as outras edificações já existentes. Hoje em dia é utilizado para hospedar os convidados da Vista Alegre que visitam a Fábrica ou visitantes distintos em dias de festa e reuniões de negócios.
Capela de Nossa Senhora da Penha de França
A Capela de Nossa Senhora da Penha de França é um dos pontos de interesse da Quinta da Vista Alegre. Mandada edificar nos finais do século XVII pelo Bispo de Miranda, D. Manuel de Moura Manoel, é hoje Monumento Nacional.Com frontispício de pedra rendilhada, a fachada, com duas torres sineiras nos flancos, encimadas por coruchéus, ostenta num grande nicho a imagem em pedra e em tamanho natural de Nossa Senhora da Penha de França.No interior destacam-se os azulejos de finais do século XVII, o retábulo em mármore e talha e os tectos decorados com belíssimos frescos. Do lado direito da nave fica o sumptuoso túmulo em pedra de Ançã, do Bispo de Miranda, um magnífico trabalho do artista Claude Laprade, que é um dos maiores pontos de interesse desta capela.
Museu
O Museu Histórico da Vista Alegre foi inaugurado em 1964 e situa-se nos mesmos terrenos da Fábrica. Aqui podemos observar a evolução histórica da porcelana nos últimos dois séculos e apreciar peças representativas da cerâmica e vidro Vista Alegre desde a sua criação até aos nossos dias. Também encontramos pinturas e objectos relativos à história da Fábrica, dos seus trabalhadores e fundadores, esculturas, colecções especiais e exemplares de encomendas reais.Remodelado em Abril de 2002, o Museu conta agora com uma nova entrada e com espaços de recepção, vendas e lazer. A exibição das peças segue uma linha sequencial desde os vidros e pó de pedra, até às mais recentes produções da Fábrica de Porcelanas Vista Alegre. O Museu da Vista Alegre, testemunho da evolução dos estilos através da porcelana, é um dos mais completos do género, em todo o mundo.
Fábrica
Nascida num período de revoluções, a Vista Alegre é fruto do sonho do típico homem moderno do século XIX, José Ferreira Pinto Basto. Influenciado pelo sucesso da fábrica de vidro da Marinha Grande, Pinto Basto decide criar uma fábrica de “porcelanas, vidro e processos químicos”.Começou por adquirir, em 1815, a Quinta da Ermida, um sítio belo, perto da vila de Ílhavo e à beira da Ria de Aveiro, região rica em combustíveis, barro, areias brancas e finas e seixos cristalizados, elementos fundamentais para vidros e porcelanas. Pouco depois comprou também os terrenos envolventes, num total de 40 hectares, e lançou-se no seu projecto. O alvará que autorizou o funcionamento da Fábrica da Vista Alegre foi concedido em 1824 por D. João VI, passando esta a beneficiar de “todas as graças, privilégios e isenções de que gozam, ou gozarem de futuro, as Fábricas Nacionais”. Apenas cinco anos depois, a Vista Alegre recebia o título de Real Fábrica, um reconhecimento pela sua arte e sucesso industrial.A partir de 1832 a Fábrica intensificou o trabalho e dedicou-se ao aperfeiçoamento da porcelana, conhecendo um período áureo, que culmina em finais do século XIX. A contribuição de artistas estrangeiros, como Victor C. Rousseau, foi importante, sobretudo para a criação de uma escola de pintura ainda hoje famosa. Neste período da história da Vista Alegre assinalam-se factos como o desenvolvimento de uma obra social, a introdução de decorações a ouro e temas com paisagens e delicadas flores, a participação em certames (Paris e Palácio de Cristal no Porto) e, por último, a cessação em 1880, da produção de vidro.Durante os anos que se seguiram, e até ao final da Grande Guerra, o anterior período de brilho foi ofuscado as conturbações sociais encaminharam a empresa para grandes dificuldades. Contudo, o espírito introduzido pelo fundador e a manutenção da escola de desenho e pintura pelo pintor Duarte José de Magalhães, estimularam a reorganização e modernização da empresa.Assim, à passagem do seu Centenário, a Vista Alegre iniciava uma reestruturação que visou a transformação da empresa numa sociedade por quotas, a modernização das estruturas da Fábrica, a abertura de duas lojas e um novo impulso às aulas de desenho. A partir de 1947 e até 1968, os contactos internacionais, a formação de quadros técnicos especializados, a aquisição da Empresa Electro-Cerâmica (principal concorrente) e da Sociedade de Porcelanas, levaram a Vista Alegre ao desenvolvimento técnico e industrial esperado, assim como ao alargamento da oferta a novos mercados.Já na década de 70 do séc. XX, a Fábrica de Porcelana da Vista Alegre deu importantes passos na sua modernização tecnológica e prestou mais atenção à formação de jovens pintores. Em 1983 criou o Gabinete de Orientação Artística (GOA) e, em 1985, o Centro de Arte e Desenvolvimento da Empresa (CADE), com a finalidade de fomentar a criatividade, contribuir para a formação nas áreas de desenho, pintura e escultura, apoiar a Fábrica técnica e artisticamente e fomentar o seu desenvolvimento. Em consequência desta orientação nascem as séries limitadas e numeradas, consideradas entre as melhores peças de porcelana produzidas neste final de século. Datam também deste período as "séries especiais" e as "peças comemorativas".
Teatro
O Teatro da Vista Alegre foi criado para entretenimento dos trabalhadores e habitantes do bairro social. Inaugurado quase ao mesmo tempo que a Fábrica, foi reconstruído e decorado sumptuosamente em 1851, com tectos adornados e cortinas enfeitadas. Peças, bailes e concertos da filarmónica da Fábrica encantaram a plateia durante décadas. Em 1905 e em 1970 sofre novas remodelações, que lhe conferem os traços actuais.O Teatro da Vista Alegre esteve inactivo durante muitos anos e só em 1998 foi recuperado e reaberto. Hoje é casa de um grupo de teatro amador composto, como sempre o foi, por trabalhadores da Fábrica da Vista Alegre, embora receba artistas de fora da Fábrica. O seu palco também é cedido a muitos grupos artísticos da região, visto ser o único teatro do concelho de Ílhavo.As peças em cena são preparadas pelo menos duas vezes por ano: no Natal e nas festas de Nossa Sr.ª da Penha de França, padroeira da Vista Alegre. O espectáculo continua!
Bairro Social
Revelando grande sentido de negócio, mas também preocupações de ordem social, a família Pinto Basto desde cedo construiu um bairro social para os seus empregados, pois a Fábrica encontrava-se distante das vilas circundantes. As casas não tinham o conforto e a higiene que hoje se exigem, mas foram uma demonstração de interesse da administração pelos seus funcionários. Mais tarde foram construídas mais vinte e sete casas, estas já com melhores condições, que ainda hoje são o lar de algumas famílias, mais carenciadas, de trabalhadores.Em 1826 foi construído um colégio com internato, onde se ensinava a instrução primária, música e ofícios inerentes à Fábrica. Havia também aulas de desenho e pintura, as quais foram suprimidas quando se fundou a Escola Industrial em Aveiro.O bairro foi crescendo ao longo do tempo: abriram-se ruas largas, avenidas arborizadas, construíram-se fontes e chafarizes para abastecimento de água e ainda um parque florestal. Além disso, uma comissão de empregados e operários, protegida e auxiliada pela administração da Fábrica, foi criando todos os serviços necessários à população do bairro social, desde farmácia e posto médico, até secções de limpeza, de jardinagem e de desporto.Na segunda metade do séc. XX foi criada uma creche que ainda se mantém em funcionamento, permitindo o contacto entre os trabalhadores e os seus filhos.
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| Morada: Ecomuseu Marinha da Troncalhada
Museu da Cidade de Aveiro
Rua João Mendonça, 9-11
/ 3800-200 Aveiro Tel: (+351) 234 406 485 Fax: (+351) 234 406 307 Web: www.cm-aveiro.pt Mail: museucidade@cm-aveiro.pt
Marinha de sal, onde se podem observar os ancestrais métodos de salinicultura da região aveirense. Actividade já conhecida, nesta região, no ano 959, como comprova o testamento da Condessa Mumadona Dias.
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| Morada: Rua dos Santos Mártires (antiga Companhia de Moagens de Aveiro) / 3810-171 Aveiro Tel: (+351) 234 427 053 Fax: (+351) 234 426 077 Web: www.fabrica.cienciaviva.ua.pt Mail: fabrica.cienciaviva@gabs.ua.pt
Horário
Terça a Sexta-feira das 10h00 às 18h00
Sábado e Domingo das 11h00 às 19h00
Encerra à Segunda-feira
A Fábrica de Ciência Viva, Centro de Ciência Viva de Aveiro, é uma estrutura que visa promover a cultura científica e tecnológica através do incentivo à experimentação. O facto de a Universidade de Aveiro ter um papel central na criação e gestão deste centro, oferece-lhe características particulares.
A interacção com escolas de diferentes níveis de ensino, bem como a conquista de novos públicos para a ciência e tecnologia, são apostas fortes deste Centro.
O Centro, localizado nas instalações da antiga fábrica da Companhia Aveirense de Moagens, estrutura-se nos seguintes moldes: Salas de Exposições Temporárias e de Multimédia, Laboratório Didáctico, Centro de Robótica-LEGO Mindstorm, Estádio Nacional de Futebol Robótico, Teatro para Comunicar Ciência e Planetário insuflável. A Cozinha é um Laboratório. Astronomia na Fábrica, Festas com Ciência, o Café de Ciência e a Loja da Ciência.
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| Morada: Rua Dr. Barbosa Magalhães, nºs 9, 10, 11 e Travessa do Rossio / Aveiro Tel: (+351) 234 406 485 Fax: (+351) 234 406 307 Mail: museucidade@cm-aveiro.pt
As visitas, interior e exterior, podem ser feitas mediante marcação prévia através do número de telefone, fax ou correio electrónico.
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| Morada: Centro de Documentação (Dra. Joana Galhano)
Rua Oliveira Júnior, nº 501 / 3700 S. João da Madeira Tel: (+351) 256 201 680 Fax: (+351) 256 201 689 Mail: museu.chapelaria@gmail.com
Dentro das suas paredes guardam-se máquinas, ferramentas, matérias-primas, chapéus. Guardam-se as histórias que a memória salvou. Dentro daquelas paredes escondem as histórias contadas em segredo das tristezas e dores que a memória não permitiu esquecer.
Guardam um mundo que é feito de ‘dedos mágicos’.
Dentro deste edifício, que foi um dia o da Empresa Industrial da Chapelaria , uma das mais importantes unidades fabris da cidade, nasceu o Museu da Chapelaria, neste edifício onde primeiramente a indústria foi mecanizada, nesta cidade que foi um dos principais e mais importantes centros produtores de chapéus do País. Quis-se perante as máquinas e ferramentas, matérias-primas e chapéus, memórias e histórias de vida, intervir o mínimo possível. Manter visíveis todos os traços de um longo percurso, e não camuflar aquelas que são as suas marcas do tempo, que as individualizam e as tornam verdadeiramente únicas.
Por isso, traz-se à luz do dia a máquina gasta pelo tempo e a memória de quem nela trabalhou, tal como é recordada, sentida e dita. E por isso também, quem um dia pacientemente nos ensinou, explicar-lhe-á hoje, com a mesma devoção, como era ser chapeleiro, como funcionava a máquina e como se fazia um chapéu. São eles, ex e actuais operários, ex e actuais empresários da indústria da chapelaria que hoje recordam consigo esse mundo mágico.
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| Morada: Rua João Mendonça, 9-11 / 3800-200 Aveiro Tel: (+351) 234 406 414 / (+351) 234 406 300 Fax: (+351) 234 406 307 Web: mca.cm-aveiro.pt Mail: museucidade@cm-aveiro.pt
Horário
De Terças a Domingos, das 09:30 às 17:30
Encerra às Segundas
Antigo Museu da República Arlindo Vicente, o Museu da Cidade tem dois objectivos: agir em favor da inventariação, estudo e salvaguarda do património cultural aveirense e agir enquanto elemento gestor do património cultural fomentando a sua promoção e atraindo visitantes e divisas.O museu da cidade pretende investir na criação de pólos culturais activos e interligados; salvaguardar a identidade cultural de Aveiro; incentivar a transmissão de memória colectiva; fomentar o desenvolvimento da comunidade local em actividades culturais atraindo públicos e visitantes; com a fomentar novos espaços culturais.
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| Morada: Praça Dr. António Breda / 3750 Águeda Tel: (+351) 234 623 720
Horário
Terça, Quinta, Sábado e Domingo: 14h00 às 18h00
Encerra aos feriados e em Agosto
Recheio de habitação particular dos finais dos anos 20, integra uma boa coleção de pintura portuguesa dos sécs. XIX e XX, para além de porcelanas chinesas e portuguesas e mobiliario portugues e francês. Tapeçarias peças em prata, imagens e estatuetas em marfim completam o património da Casa-Museu.
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| Morada: Mosteiro de Arouca
Largo de Santa Mafalda
Apartado 103 / 4540-108 Arouca Tel: (+351) 256 943 321 Fax: (+351) 256 941 513 Web: www.museu-de-arouca.pt.vu Mail: museu_a_sacra@mail.telepac.pt
Horário
Das 9.30 às 12.00 horas e das 14.00 às 17.00 horas
Encerra à segunda-feira
Do antigo mosteiro do séc. X e das sucessivas reconstruções medievais, apenas resta um pequeno troço do muro de uma igreja. O majestoso edifício que abriga o Museu provém dos séc. XVII/XVIII, período em que o mosteiro foi muito ampliado.
A ampla igreja, resplandecente de talha dourada, contém a urna-relicário da rainha D. Mafalda, filha de D. Sancho I (falecida em 1256), em ébano e prata.
O coro - contendo um cadeiral que é uma das obras-primas da talha portuguesa - e a sala do capítulo são dependências do antigo mosteiro de visita obrigatória.
O Museu contém uma valiosa colecção de pintura portuguesa com destaque para obras de Diogo Teixeira (séc. XVI), estatuária, mobiliário, ourivesaria, tapeçaria, arte-sacra e livros litúrgicos. Merece referência especial o minúsculo relicário de prata dourada (séc. XIII), que a tradição diz ter pertencido a Santa Mafalda.
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| Morada: Av. de Santa Joana Princesa / 3810-329 Aveiro Tel: (+351) 234 423 297 Fax: (+351) 234 421 749 Web: www.imc-ip.pt/pt-PT/rpm/museus_rpm/HighlightList.aspx Mail: maveiro@drcc.pt
Horário de Verão Em vigor até Outubro: das 10:00 às 19:00
Encerra à Segunda-feira
Ocupa o Mosteiro de Jesus, convento feminino fundado em 1458 como modesta reclusão. A presença entre as religiosas da Princesa D. Joana, filha do Rei D. Afonso V, a partir de 1472, levou ao engrandecimento do mosteiro que, nos três séculos seguintes, sofreu sucessivas reformas e construções.
A igreja de Jesus, com rica talha dourada e azulejos, o túmulo da Princesa, obra prima do barroco, o claustro (sécs. XV/XVI) e o refeitório, de paredes revestidas a azulejo e graciosa tribuna de leitura, são estruturas conventuais integradas no Museu. Importante colecção de arte barroca portuguesa (sécs. XVII/XVIII). Escultura, talha, paramentaria e ourivesaria. Pintura portuguesa dos sécs. XV a XVIII, com destaque para o retrato da Princesa Santa Joana.
Facebook: https://pt-pt.facebook.com/museuaveiro
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| Morada: Parque Infante D. Pedro / 3810-095 Aveiro
Situa-se num edifício envolto em arvoredo, sobranceiro ao lago do Parque do Infante D. Pedro (Parque Municipal). Apresenta uma colecção de animais-mamíferos, aves e peixes que habitam a Ria e as serranias do distrito de Aveiro.
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| Morada: Rua Jaime Pato / Troviscal Tel: (+351) 234 757 000
Horário
Terça a Sexta das 10:00 às 12:30 e das 14:30 às 19:00
Sábado e Domingo, das 15:00 às 18:00
Encerra à Segunda-feira
Este museu conta com um vasto espólio constituído por instrumentos musicais e trajes regionais, usados pelas trinta e cinco instituições musicais dos cinco concelhos bairradinos: Águeda, Anadia, Cantanhede, Mealhada e Oliveira do Bairro. A música é o elemento comum a todos os espaços deste museu, onde são visíveis instrumentos, trajes, documentação, rádios e até grafonolas. Além da sala principal, possui uma área reservada, oficina, sala de investigação e um espaço educativo, reservado aos mais novos.
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| Morada: Rua Heliodoro Salgado / 3880-232 Ovar Tel: (+351) 256 572 822
Horário
Segunda a Sábado: 9h30 às 12h30 e das 14h30 às 17h30
Encerra ao Domingo e feriados
A beleza dos antigos trajes regionais, os delicados bordados e rendas feitos por mão de mulher dizem muito sobre a história de Ovar e das suas gentes. Objectos ligados a antigos usos e profissões, exemplos da arquitectura e interiores de casas populares, associam-se a largas centenas de bonecas vindas de muitos países. Colecção de pintura cerâmica contemporanêa.
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| Morada: São Pedro da Palhaça / 3770-335 Oliveira do Bairro Tel: (+351) 234 754 325 Fax: (+351) 234 754 325 Mail: museu.palhaca@clix.pt
Horário
Segunda a Sábado: 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00
Encerra ao Domingo e feriados
A vida rural do passado revivida através de trajes regionais, utensílios agrícolas e domésticos. Curiosa colecção de porcelana e louças do séc. XIX. Arquivo documental.
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| Morada: Rua Irmãos Oliveira Lopes / 3880-520 Válega Tel: (+351) 256 503 606
Horário
Terça a Sábado: 14h00 às 17h00
Encerra ao Domingo e Segunda-feira
Na antiga escola do mesmo nome, mostra os objectos e o ambiente de uma escola primária de outros tempos.
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| Morada: Rua Irmãos Oliveira Lopes / 3880-520 Válega Tel: (+351) 256 502 164
Horário
Terça a Sábado: 14h30 às 17h00
Encerra ao Domingo e Segunda-feira
Instalado numa casa do séc. XVII, classificada como imóvel de interesse concelhio, retrata a vida rural da freguesia através de fotografias, trajos e alfaias. Possui, ainda, uma sala dedicada ao fabrico artesanal da telha.
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| Morada: Rua Júlio Dinis / 3880-238 Ovar Tel: (+351) 256 572 304
Reconstituição do interior da casa vareira tradicional. Retrata a passagem, em 1863, do escritor Júlio Dinis por Ovar.
Encerrado temporariamente.
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| Morada: Av. Dr. Rocha Madahil / 3830-193 Ílhavo Tel: (+351) 234 329 990 Fax: (+351) 234 321 797 Web: www.museumaritimo.cm-ilhavo.pt Mail: museuilhavo@mail.telepac.pt
Horário
Outubro a Fevereiro
terça a sexta - 10:00-18:00
sábado - 14:00-18:00
Março a Setembro
terça a sexta - 10:00-18:00
sábado e domingo - 14:00-18:00
O Museu Marítimo de Ílhavo encerra ao domingo (entre outubro e fevereiro) e à segunda-feira e nos seguintes feriados: 1 de janeiro, terça-feira de Carnaval, Sexta-feira Santa, Domingo de Páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro. Nos restantes feriados, o Museu Marítimo de Ílhavo e o Navio-Museu Santo André encontram-se abertos no horário praticado ao domingo (14:00-18:00).
O Museu Marítimo de Ílhavo é um lugar da memória dos Ilhavenses, do seu papel na abertura de Portugal ao mundo. Nascido em 1937, habita desde Outubro de 2001 num moderno e atraente edifício. Nele residem três belas exposições permanentes: Sala Capitão Francisco Marques, dedicada à pesca do bacalhau à linha; Sala da Ria, testemunho das fainas agro-marítimas da laguna de Aveiro; Sala dos Mares, onde se exibe um rico conjunto de embarcações antigas em miniatura, instrumentos de pesca e outros artefactos. Uma colecção de milhares de conchas, recolhidas por todo o mundo completa as exposições do museu.
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| Morada: Praça da República, nº 370 - Macieira de Cambra / 3730-223 Vale de Cambra Tel: (+351) 256 420 513 Fax: (+351) 256 420 519 Web: museumunicipalvaledecambra.blogspot.pt/ Mail: museumunicipal@cm-valedecambra.pt
Horário
Terça a Sexta-feira: 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Sábado e Domingo: 14h00 às 17h30
Encerra à Segunda-feira
Situado na antiga Casa da Câmara, em frente ao pelourinho de Macieira de Cambra, reune material arqueológico, cerâmica, trajo e alfaias de diversas actividades tradicionais do concelho, com destaque para os ciclos do pão e do linho.
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| Morada: Rua Abade João Domingos Arede / 3720-664 Vila de Cucujães Mail: mrcucujaes@mail.pt
Horário
Sábado das 14.00 às 17.00 horas
Domingo das 10.00 às 12.00 horas
Situado no edifício da antiga Escola Primária Progresso, reúne alfaias de diversas actividades tradicionais, trajos regionais e materiais arqueológicos.
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| Morada: Jardim Oudinot (Forte da Barra) / 3830-193 Ílhavo Tel: (+351) 234 329 608 Fax: (+351) 234 321 797 Web: www.museumaritimo.cm-ilhavo.pt Mail: museuilhavo@mail.telepac.pt
Horário
Outubro a Fevereiro
terça a sexta - 10:00-18:00
sábado - 14:00-18:00
Março a Setembro
terça a sexta - 10:00-18:00
sábado e domingo - 14:00-18:00
O Navio Museu Santo André encerra ao domingo (entre outubro e fevereiro) e à segunda-feira e nos seguintes feriados: 1 de janeiro, terça-feira de Carnaval, Sexta-feira Santa, Domingo de Páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro. Nos restantes feriados, o Museu Marítimo de Ílhavo e o Navio-Museu Santo André encontram-se abertos no horário praticado ao domingo (14:00-18:00).
O Navio-Museu "Santo André" é um antigo arrastão bacalhoeiro. O "Santo André" nasceu para a pesca em 1948. É hoje um museu que pretende mostrar como se vivia e trabalhava a bordo dos barcos que iam ao bacalhau nos mares gelados do Atlântico Norte.
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| Morada: Rua da Vila Nova, Requeixo / 3800-880 Aveiro Tel: (+351) 234 933 648 (Marcação de Visitas)
Horário
Das 9.00 às 12.30 horas e das 14.00 às 17.30 horas
Sábado e Domingo das 14.00 às 17.30 horas
Encerra à Segunda-feira
Instalado em moradia agrícola de finais do século XIX, retrata uma casa rural da região com um variado espólio onde se destacam os têxteis, o mobiliário, a cerâmica, os aparelhos de iluminação e de pesca e as alfaias agrícolas.
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| Morada: Estação Ferroviária
Macinhata do Vouga / 3750 Águeda Tel: (+351) 221 052 451 Fax: (+351) 222 001 054 Web: www.cp.pt/cp/displayPage.do?vgnextoid=2e7782570c275010VgnVCM1000007b01a8c0RCRD Mail: ghm@mail.cp.pt
Horário:
Segunda a Sexta: 09h00 às 13h00 horas e das 14h00 às 17h00
Visitas sujeitas a marcação prévia
Quatro locomotivas a vapor (a mais antiga de 1886) testemunham mais de um século de história do caminho de ferro nos Vales do Vouga e do Dão. Uma ambulância postal, um salão pagador - utilizado para os salários dos homens que construiram e fizeram a manutenção das estreitas vias férreas por vales apertados e encostas íngremes - juntam-se a outras memórias da locomoção a vapor.
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| Morada: Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 29 R/C / 3810-087 Aveiro Tel: (+351) 234 382 470 / (+351) 91 307 23 28 Web: www.bobogi.com Mail: geral@bobogi.com
Horário:
2ª a 6ª das 13.30 às 19.00
sabado das 10.00 às 12.00 e das 13.30 às 19.00
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| Morada: Rua Combatentes da Grande Guerra / 3810-087 Aveiro Tel: (+351) 234 381 951
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| Morada: Praça Do Peixe, 1 2º / 3800-243 Aveiro Tel: (+351) 234 421 193
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| Morada: Rua 31 de Janeiro, 19
Edifício Santa Catarina Lojas N, R
(Junto ao Teatro Aveirense) / 3810-192 Aveiro Tel: (+351) 234 426 285 / (+351) 919 985 107 Web: www.verarte.net Mail: info@verarte.net
Horário: Terça a Sábado das 15h00 às 20h00
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| Morada: Esgueira
Conrtução do século XVIII, com torre sineira.
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| Morada: Rua de Sá / Aveiro
Pequena capela revestida interiormente a azulejo. No adro, um interessante cruzeiro templete.
A esta capela estava associada uma confraria de pescadores e mareantes, fundada no século XIII.
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| Morada: Largo de São Gonçalinho – Beira-mar / Aveiro
Capela hexagonal, dos princípios do séc. XVIII. O culto de S. Gonçalo representa para os Aveirenses uma devoção muito peculiar. Faz parte da tradição, o lançamento de cavacas para a multidão (bolos secos cobertos de açúcar), como cumprimento de promessas.
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| Morada: Largo do Senhor das Barrocas / Aveiro
Magnífica capela do início do séc. XVIII, com planta octogonal e talhas douradas que revestem todo o altar-mor e altares laterais.
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| Morada: Rua dos Voluntários Guilherme Gomes Fernandes / Aveiro
Na Rua dos Voluntários Guilherme Gomes Fernandes, frente à Casa do Seixal, a que está associada. De planta hexagonal, data do século XVII.
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| Morada: Rua dos Santos Mártires / Aveiro
Capela do século XVII, de planta hexagonal, pertencia à antiga Quinta dos Santos Mártires. No interior, destaque para os túmulos em calcário de Ançã.
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| Morada: Bairro da Beira-Mar (em frente da Rua Manuel Luís Nogueira - antiga Rua do Norte) / Aveiro
Datada de 1568. De planta circular, o interior apresneta um agradável revestimento em azulejo do ´seculo XVII e ratábulo do século XVI.
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| Morada: Entre a Rua do Carril e a Rua de S. Roque / Aveiro
Recorda a ligação com a Ria e o mar. Da invocação inicial de S. Roque, o padroeiro dos calafates, passou a invocação de Nossa Senhora das Febres, em época de pestilências.
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| Morada: Cais da Fonte Nova - Apartado 1520
/ 3810-200 Aveiro Tel: (+351) 234 400 350 Fax: (+351) 234 400 351
Actualmente, alberga os serviços da Câmara Municipal de Aveiro e o Centro Cultural e de Congressos de Aveiro.
Trata-se de uma recuperação de um magnífico exemplar de arqueologia industrial desta antiga fábrica de cerâmica construída entre 1915 e 1917, segundo projecto do Arqtº José Olímpio. Está localizada no limite de uma zona que foi o Bairro das Olarias, devendo-se a sua localização à existência de barreiros, fonte de matéria prima, e ao canal do Cojo, eficaz e útil via de escoamento dos produtos fabricados.
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| Morada: Largo de Santo António (Junto ao Parque Infante D. Pedro) / Aveiro
O Convento de Santo António e a Capela de São Francisco constituem um conjunto bastante harmonioso, com as fachadas de ângulo recto. Tem interesse a talha de madeira dourada e os azulejos da capela-mor que são do séc. XVIII. A sacristia é totalmente revestida de talha nas paredes. Na capela, salientam-se os azulejos e as pinturas do tecto.
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| Morada: Rua Viana do Castelo, 37 / 3800 Aveiro
O edifício de planta rectangular de dois pisos, foi construído em 1830 para contemplar uma moagem: «Casa dos Moinhos, feito o 1.º piso» por Joaquim José de Oliveira, de Aveiro, para o Sr. José Ferreira Pinto Basto, fundador da Vista Alegre, onde funcionou uma fábrica de moagens, inicialmente accionada por moinhos de maré e depois por máquina a vapor.
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| Morada: Praça da República / Aveiro
A extinção do Ducado de Aveiro e a elevação desta vila a cidade em 1759 levaram a que aqui se operassem algumas melhorias, entre as quais um novo edifício para Câmara. Este, porém, tardou a ser construído, registando a data de 1797, em moldes de uma tardia interpretação de carácter pombalino. Ainda assim, oferecia-se ao tempo como um espaço de grande amplitude, onde funcionava a cadeia municipal e as diversas áreas de serviço. Ao findar a 2ª década do século XX, foi internamente adaptado pelo arquitecto Jaime Inácio dos Santos, enquanto se alterava a traça original do rés do chão. A fachada articula-se em três planos, destacando-se neles o sector central, com a porta principal e as armas de Aveiro. No interior, pobre, releva-se o gabinete presidencial revestido com agradáveis painéis de azulejo e o salão nobre, enriquecido na década de 40.
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| Morada: Av. Dr. Lourenço Peixinho / Aveiro Tel: (+351) 234 424 231
Revestido de um grande número de painéis de azulejos da Fábrica da Fonte Nova (cerca de 1916), reproduzindo diversas temáticas, com destaque para motivos regionais, este belo e luminoso edifício possui o mais importante conjunto de azulejaria exterior de Aveiro.
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| Morada: Estádio Municipal de Aveiro
Lugar de Taboeira / 3804-508 Aveiro Tel: (+351) 234 919 000 Fax: (+351) 234 914 027 Web: www.ema.pt Mail: geral@ema.pt
Notável obra do Arquitecto Tomás Taveira, destacando-se pelo cromatismo utilizado e pelas formas arrojadas da sua estrutura. Projecto concebido para o Euro 2004.
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| Morada: Rossio / Aveiro
Obra da autoria de Euclides Vaz, foi oferecida à cidade em 1959, pelo Ministério das Obras públicas. Homenageia o descobridor do Benim.
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| Morada: Praça da República / Aveiro
Obra do escultor José Simões de Almeida Júnior, fundida no Arsenal do Exército, foi inaugurado em 1889. José Estevão Coelho de Magalhães, ilustre político e parlamentar foi destacado combatente liberal e responsável por importantes melhoramentos em Aveiro.
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| Morada: Praça do Milenário, Av. Santa Joana Princesa / Aveiro
Da autoria de Hélder Bandarra, foi inaugurada em 2002, em frente ao convento onde a Princesa viveu e viria a falecer.
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O Farol de Aveiro ou Farol da Barra é um farol português que se localiza na praia da Barra, freguesia da Gafanha da Nazaré, concelho de Ílhavo, distrito de Aveiro, em Portugal.
Foi construído no século XIX, mais propriamente entre os anos de 1885 e 1893, tendo sofrido grandes reparações em 1929. Quem formulou o projecto foi o Eng. Paulo Benjamim Cabral, mas quem o concluiu foi o Eng. Maria de Melo e Mattos. Foi electrificado em 1936 e ligado à rede de distribuição de energia em 1950.
Portador do título de farol mais alto do país, ergue-se a 66 metros acima do nível do mar, com uma altura de 62 metros.
A fundação da torre é constituída por um maciço de betão de 6 metros de espessura e foi assente sobre estacas à altura das mais baixas águas. Nas alvenarias foram usados o grés vermelho de Eirol e alguns granitos.
O alcance luminoso actual, em condições normais de transparência atmosférica é de 26 milhas náuticas, cerca de 42 quilómetros.
A escadaria é composta por 271 degraus em pedra e em forma de caracol.
Localização:
Largo do Farol, Praia da Barra, Gafanha da Nazaré
GPS: 40° 38' 33.79"N, 8° 44' 51.69"O
Horário: (quartas-feiras à tarde sem possibilidade de marcação prévia.)
Visita às quartas-feiras à tarde: 3 subidas (de hora a hora), no período das 13h30 e as 16h30 (inverno) ou no período das 14h00 às 17h00 (verão).
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O Forte da Barra de Aveiro, também denominado como Forte Pombalino, Forte Novo ou Castelo da Gafanha, localiza-se numa ilha adjacente à Ilha da Mó do Meio, Freguesia da Gafanha da Nazaré, Concelho de Ílhavo, Distrito de Aveiro, em Portugal.
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| Morada: Rua de Coimbra, 27 / Aveiro
O início da construção data de 1600, no tempo de Filipe III (II de Portugal), tendo sido acabada no reinado de D. João IV.
O interior está revestido a azulejos. Retábulos e capela-mor em calcário, assim como os caixotões do tecto da capela. O banco de espaldar alto, encimado pelas armas reais, era utilizado pela mesa administrativa.
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| Morada: Praça de Marquês de Pombal / Aveiro
Integrada no antigo Convento das Carmelitas, com riquíssima talha dourada dos séculos XVII e XVIII e painéis de azulejos do séc. XVIII. As pinturas, de excepcional beleza, ornamentam os tectos da nave e do coro. As Carmelitas situam-se na Praça Marquês de Pombal.
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| Morada: Avenida Santa Joana Princesa / 3810-329 Aveiro Tel: (+351) 234 423 297 Fax: (+351) 234 421 749 Web: www.rpmuseus-pt.org/Pt/cont/fichas/museu_20.html Mail: maveiro@ipmuseus.pt
O grande destaque vai para a Igreja de Jesus, cuja Capela-Mor é um dos símbolos mais importantes das Capelas Portuguesas totalmente revestidas a ouro. A talha corresponde a dois períodos do barroco: o Nacional (últimas décadas de seiscentos) e o Joanino (primeira metade de século XVIII). A Igreja possui bons painéis de azulejos do século XVIII e um órgão monumental datado de 1739.
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| Morada: Largo da Apresentação - Vera Cruz / Aveiro Tel: (+351) 234 422 835
Construída sobre uma capela dedicada a S. Gonçalo, no séc. XVII e reformada no séc. XVIII. Interessantes talhas douradas e imagens do séc. XVII e XVIII. Os azulejos são modernos. É a igreja paroquial da Vera Cruz.
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| Morada: Esgueira
Construção do Séc. XVII, com magnífico retábulo coimbrão. Retábulos, púlpito e azulejos do mesmo século.
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| Morada: Rua Batalhão Caçadores, 10 - Praça do Milénio / Aveiro
Antiga igreja do Convento Dominicano masculino, construída junto a uma das portas das desaparecidas muralhas medievais. O antigo edifício do séc. XV sofreu várias alterações e ampliações até à actualidade. No amplo adro, pode apreciar-se a cópia do cruzeiro do séc. XV, estando o original exposto no interior da igreja. As capelas laterais dos sécs. XVI e XVII contêm retábulos, sendo o da Visitação o de maior interesse.
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| Morada: Rua do Carmo / Aveiro Web: www.carmodeaveiro.org Mail: carmo@carmodeaveiro.org
Igreja que pertenceu aos Carmelitas descalços, do antigo Convento do Carmo, contendo na fachada um nicho com a Virgem e o Menino (séc. XVII).
Os retábulos de talha são dos sécs. XVII e XVIII com imagens da mesma época.
O conjunto sofreu recentemente alterações.
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| Morada: Avenida Santa Joana Princesa / 3810-329 Aveiro Tel: (+351) 234 423 297 Fax: (+351) 234 421 749 Web: www.rpmuseus-pt.org/Pt/cont/fichas/museu_20.html Mail: maveiro@ipmuseus.pt
Convento feminino fundado em 1458 como modesta reclusão. A presença entre as religiosas da princesa D. Joana, filha do rei D. Afonso V, a partir de 1472, levou ao engrandecimento do mosteiro. A igreja de jesus é rica em talha dourada e azulejos.
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| Morada: Esgueira
Excelente exemplar barroco de pelourinho do século XVIII.
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| Morada: Canal de São Roque / Aveiro
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| Morada: Mosteiro de Jesus ou "Convento de Santa Joana"
No coro baixo, evidencia-se este magnífico exemplar de embrechados de mármores coloridos, encomendado por D. Pedro II ao arquitecto régio João Antunes. A beatificação da Princesa D. Joana, em 1693, motivou uma campanha decorativa que se evidencia na Igreja e coro baixo, no coro alto. Capelas anexas e sala de lavor, onde faleceu, a 12 de Maio de 1490, e que é transformada, no século XVII, em capela que lhe é dedicada. A fachada, datada de 1751 «tratada como se fora de palácio», foi erguida para conferir unidade às casas conventuais.
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| Morada: Campus Universitário de Santiago / 3810-193 Aveiro Tel: (+351) 234 370 200 Fax: (+351) 234 370 985 Web: www.ua.pt Mail: sre@adm.ua.pt
Fundada em 1973, a Universidade de Aveiro tornou-se uma instituição de grande prestígio nacional e internacional.
O Campus Universitário de Santiago é hoje um belo exemplo de como a arquitectura e a funcionalidade do espaço podem valorizar uma região ribeirinha e contribuir para a homenagem à história, tradições e condições naturais de um rincão à beira-ria plantado.
Esta é mais uma prova de como a Universidade soube integrar-se e interagir com o meio social, contribuindo para o seu desenvolvimento arquitectónico e apontando novas formas de valorizar recursos da região.
O aspecto físico da Universidade modificou o semblante da cidade de Aveiro de uma forma equilibrada e segundo uma componente horizontal que é tendência da região (laguna e planície envolvente), privilegiando um material típico do litoral, a argila, o que deu ao Campus o colorido tão característico do tijolo e da tijoleira.
Sem pôr em causa a unidade do conjunto, foram chamados a intervir arquitectos prestigiados e de nível internacional, de diferentes gerações, para contribuírem para a obra de qualidade e de referência que é hoje o Campus de Santiago, visitado com regularidade por grupos de arquitectos e estudantes de arquitectura de todo o mundo.
No Campus de Santiago predomina a cor de tijolo que reveste grande parte dos edifícios e que contrasta de forma intensa com os cada vez mais numerosos espaços verdes que se intercalam com as construções e com as manchas de água naturais da zona lagunar contígua e os pequenos espelhos de água construídos.
Entre a área do actual Campus e a zona da Agra do Crasto, a sudoeste, localiza-se o esteiro de S. Pedro, uma vasta zona em vias de recuperação ambiental e requalificação como parque ecológico.
A preocupação com a preservação ambiental e a integração do contorno arquitectónico do Campus no aglomerado urbanístico da cidade estão patentes no ordenamento deste espaço universitário.
O Plano de Ordenamento do Campus, coordenado pelo arquitecto Nuno Portas, foi concretizado, edifício a edifício, pela mão de conhecidos arquitectos portugueses. Obtém-se assim a harmonia e a qualidade que se reconhece ao Campus de Aveiro, que será porventura a maior mostra de trabalhos da moderna arquitectura portuguesa.
Desta forma, estabelece-se um compromisso entre a elevada qualidade das estruturas construídas e a manutenção de uma componente utilitária e funcional conseguida com um intenso apetrechamento científico e tecnológico.
O objectivo final é a obtenção das melhores condições de estudo, investigação e trabalho para todos os elementos que integram a comunidade académica.
As instalações que compõem o Campus Universitário de Santiago compreendem edifícios escolares, edifícios de apoio administrativo, logístico e técnico (residências de estudantes e de docentes), e outros serviços de apoio (cantinas, restaurantes, unidades comerciais, centro de infância...), laboratórios, institutos e outras construções de apoio ao desporto e lazer numa área total de 69 ha.
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| Morada: Praça José Ferreira Tavares / Albergaria
Construído em dois planos, um dos quais mais recuado e em frente do qual corre o gradeamento de ferro, destacam-se as janelas do lado direito do edifício sobre as quais se rasga uma varanda de belo efeito.
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| Morada: Estrada Nacional 109, nº 135 / Ílhavo
Tradicionalmente conhecida como a "Vila Africana", o seu interesse reside na fachada profusamente decorada com azulejos. O tratamento da fachada revela um equilíbrio entre os diversos planos e a sua decoração, como salienta Amaro Neves que destaca ainda os gradeados de ferro pela sua delicadeza.
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| Morada: Rua João Mendonça, nºs 5, 6, 7 / Aveiro
Planta longitudinal, massa simples e cobertura em telhado de duas águas. Edifício de 3 pisos; a fachada, de evidente verticalidade, é dividida em três panos e apresenta horizontalmente uma organização espacial tripartida, concentra toda a estrutura decorativa. Está presente o gosto pelo curvilíneo e decoração, quer nas molduras lavradas dos vãos, quer nos motivos vegetalistas dos painéis azulejados (de tons quentes, em tons rosa, roxo e vermelho, delineiam lírios de caules verdes) que preenchem integralmente o edifício. As representações vegetalistas surgem das bases arquitectónicas e acompanham os remates curvos tanto dos pisos como da cimalha. O rés-do-chão possui três vãos de entrada individual, formando arco abatido único. Os dois pisos seguintes têm cada um três janelas de sacada rematadas por arco rectilíneo. O primeiro piso possui uma varanda corrida e o segundo três varandas individuais. O remate superior do edifício é feito com um coroamento axial em meandro.
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| Morada: Rua Manuel Firmino da Maia, nºs 47 e 49 / Aveiro
Planta longitudinal, massa simples. A fachada principal está integralmente revestida com painéis ilustrativos das «Quatro Estações», que se distribuem pelos 2 pisos do edifício: duas estações no 1º piso e duas no 2º. No piso térreo, o «Inverno», no lado direito, entre a porta com almofadas e a janela com bandeira, ambas com moldura em cantaria; o «Outono», à esquerda, entre essa janela e outra porta. No 2º piso, à direita o «Verão» e à esquerda a «Primavera» entre 3 janelas de peito com varandim em ferro. O restante é preenchido azulejos com vários tipos de flores e folhas de acanto. As fachadas laterais do edifício são empenas cegas.
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| Morada: Rua José Rabumba, nº 56 / Aveiro
Planta longitudinal, massa simples e com cobertura em telhado de 4 com mansarda e água furtada. Edifício de 3 pisos (incluindo a mansarda), demarcado por 2 corpos distintos, o da esquerda com mansarda e revestido a azulejo de cor verde, o da direita rematado por água furtada e revestido a granito.
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| Morada: Praça José Ferreira Tavares / Albergaria
Constitui o exemplar arquitectónico mais representativo da vila pela sobrecarga da sua decoração. Levantado à altura de dois andares, são as janelas geminadas do primeiro andar que atraem de forma imediata o olhar.
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| Morada: Rua Dr. Barbosa Magalhães, nºs 9, 10, 11 e Travessa do Rossio / Aveiro
Parceria de Silva Rocha e Ernesto Korrodi é a tradução prática da originalidade e talento dos dois artistas, materializada num dos mais belos edifícios da cidade. Considerada por todos um "ex-libris" arquitectónico, a riqueza da sua fachada resulta da pedra habilmente esculpida, conjugada com a arte do ferro forjado, um dos materiais mais representativos deste movimento artístico.
Planta longitudinal, massa simples, e cobertura em telhado de 2 águas com água furtada destacada. Edifício de 3 pisos revestido a cantaria; fachada principal de grande decoração plástica, com conchas, malmequeres, lírios, girassóis, folhas de acanto, volutas, todos lavrados em pedra. O rés-do-chão é formado por colunas de bronze «patiné», , com lambril multicolor com motivos animais e vegetais. O andar nobre, entre arcarias, é revestido de esmaltes painéis em cristal de Veneza, e o superior é constituído por uma arcada com varandim corrido, ornamental, de ferro forjado e cantaria. Na água furtada sobressai arco de 3/4 de círculo (arco japonês), como fecho das contracurvas da cimalha, sobrepujado por águia de grande porte que domina uma serpente. Ao centro destacam-se as iniciais do proprietário e a data de construção em bronze dourado. A entrada para as traseiras do imóvel é feita por portal encimado pelo monograma M P (Mário Pessoa) em ferro forjado, e enquadrado por pilares rematados por capitéis com elementos condizentes, sobressaindo no varandim, como no exterior, painéis em tons verdes e amarelos vivos, e um outro de figuras femininas, ou ainda jarros vermelhos de intenso colorido.
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| Morada: Avenida Araújo e Silva - Parque Municipal / Aveiro
De planta octogonal, com estrutura em ferro forjado sobre base de granito. As decorações em ferro combinam elementos vegetais com pequenas arpas estilizadas, ambos de pendor Arte Nova. A cobertura nervurada é rematada por delicados fragmentos, também em ferro. É igualmente deste material a guarda do coreto.
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| Morada: Rua Capitão Sousa Pizarro, nº 60 / Aveiro
Planta longitudinal, massa simples. Fachada principal de grande plasticidade integralmente revestida a cantaria. Rés-do-chão constituído por porta axial em arco abatido tendo como fecho um modilhão decorado com folhas de acanto, ladeado por 2 janelas em arco de volta perfeita com fecho. No piso superior "loggia" com 3 arcos de volta inteira, um do centro de maiores dimensões, suportada por modilhões, decorados com nervuras, por cima folhas de acanto. Os vãos estão decorado com pequenos quadros com lírios esculpidos. Guarda de ferro forjado com motivos vegetalistas estilizados. Os arcos estão apoiados em colunatas de fuste liso e cilíndrico. Em volta estão esculpidas volutas invertidas e motivos semelhantes a conchas, bem como nos seus capitéis. O edifício é rematado com modilhões na cornija, dispostos aos pares e ímpares intercalados e pináculos decorados com flores nos extremos.
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| Morada: Rua Eça de Queirós, nº 1 e 3, Av. Santa Joana Princesa / Aveiro
Planta rectangular, massa simples e cobertura em telhado de 3 águas. Edifício de 2 pisos, flanqueado por pilastras em cantaria de pedra lavrada. Fachada principal mais estreita que a lateral. Na fachada principal, 3 vãos de porta em arco redondo, separados por pilares revestidos a cantaria lavrada, unidos por outro, em arco abatido.
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| Morada: Av. Araújo e Silva, nº 30 / Aveiro
Planta longitudinal, de massa simples e com cobertura em telhado de 2 águas com água furtada. Fachada principal de 2 pisos, com molduras lavradas onde se combinam elementos vegetais, animais e humano. O rés-do-chão é composto por duas portas, uma ao centro e outra à direita, com moldura em arco abatido com duas com fecho, uma de leão e outra com um rosto infantil. A janela deste piso à esquerda, também tem a forma de arco abatido com um leão a fechá-la. As portas e a janela são rematadas por painéis quadrados com flores esculpidas a meio dos molduras e volutas na sua parte inferior. O primeiro andar possui uma varanda ao centro, ladeada por janelas de peito com varandim em pedra. O edifício é rematado por um friso de azulejo polícromo, em tons verde e rosa, com elementos florais. A água furtada com duplo vão é emoldurada com duas volutas laterais e encimada por figura humana. O interior é pouco elaborado.
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| Morada: Rua João Mendonça, nºs 24 e 25 / Aveiro
Um pouco mais sóbria, esta construção faz realçar no seu topo uma mansarda cujo desenho de abertura se insere claramente na linguagem curvilínea deste estilo decorativo. A sua pequena varanda é sustentada por mísulas trabalhadas, tendo de ambos os lados janelas de peito, onde o ferro rendilhado lhe confere inegável elegância.
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| Morada: Rua Direita, nº 13 / Aveiro
Planta rectangular, massa simples e cobertura em telhado. O imóvel é do século 17, a antiga casa do despacho, portanto a decoração do rés-do-chão é distinta do piso seguinte. A transição entre os dois pisos é conseguida através de pequenos vãos com planos diagonais das molduras. Uma cornija, abaixo dos vãos, é decorada por dois arranques de volutas em pedra simulando um frontão quebrado, que coincide com a porta da entrada na loja. Ao longo de toda a estrutura da cornija surgem diferentes mísulas rematadas com flores e em cada extremo duas carrancas semi-humanas. Por cima das vitrines e da porta de entrada da loja, em arco abatido, rematam grinaldas de flores. Entre cada vitrine e a porta está uma estrutura bojuda com volutas invertidas e motivos vegetais.
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| Morada: Rua de Sá, nº 3 e 5 / Aveiro
Planta longitudinal, massa simples e cobertura em telhado de 2 águas. Edifício de 3 pisos com água furtada ao centro e revestimento do piso térreo com azulejo de cor verde escuro. No piso térreo, 2 janelas, ladeadas por 2 portas, ao centro destaca-se uma janela redonda com moldura em cantaria. O 2º piso possui sacada ao centro por um par de mísulas decorado com flores esculpidas, com uma grinalda de flores, ladeada por 2 janelas de peito com varandim de ferro. As molduras ao lado são decoradas, na parte superior, com flores invertidas acompanhadas por volutas esculpidas, e métopas e volutas cinzeladas em baixo. Remate do edifício com friso de azulejos com flores em tons de rosa, intervalado por elementos de pedra imitando triglifos. A janela da água furtada está coberta por um pequeno telhado e no topo, decorada por um rosto feminino destacado. As fachadas lateral esquerda e posterior foram recentemente alteradas. No interior não há vestígio de decoração da época.
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| Morada: Rua do Carmo, nºs 12 e 14 / Aveiro
Como não podia deixar de ser, a casa do arquitecto reflecte o espírito artístico característico da época, e as suas influências pessoais. Não sendo um edifício exuberante, certamente também não passa despercebido. Somos confrontados uma vez mais com uma decoração predominantemente vegetalista, presente nos azulejos e nos arcos que coroam as portas da entrada e as da varanda. De salientar a originalidade da solução preconizada na entrada do edifício, pela assimetria entre o desenho da porta e o da janela de peito, acentuada por um coroamento comum. Como característica habitual deste tipo de arquitectura, os vários elementos decorativos fundem-se, criando uma atmosfera de elegância onde a natureza se encontra representada.
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| Morada: Rua Direita, nº 1 e 3 / Aveiro
Planta longitudinal, simples. Na fachada principal, o piso térreo 3 vitrines decoradas com molduras com grinaldas de flores, a do centro de maior proporção. Um fecho redondo a meio das grinaldas e no seu extremo marca a linha os locais onde aparece esculpido num letreiro "Sapataria" e "Miguéis". Dos fechos laterais pendem grinaldas de flores. A meio da vitrine central, no fecho da moldura, um rosto feminino esculpido na pedra, entre duas palmas. A separar este piso do seguinte surge um friso em pedra a rematar. No piso térreo da fachada lateral esquerda, 4 vitrines encimadas por molduras em arco de volta perfeita. A moldura das vitrines é decorada por flores sobrepostas, círculos concêntricos e vasos com arranjos florais. O piso também é separado por um friso em pedra a rematar, com duas volutas em cima de cada vitrine. Por baixo das vitrines do meio motivos decorativos com a mesma carga decorativa dos molduras.
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| Morada: Rua de Sá, nº 29 a 33 / Aveiro
Planta longitudinal, volumes articulados e com telhado em 2 águas com 2 mansardas diferenciadas. Edifício de 2 pisos. Destaca-se, na fachada principal, o corpo da direita de tipologia de vãos diferente e encimado por água furtada. O rés-do-chão apresenta uma sucessão de portas e janelas com moldura em pedra, que variam entre arcos abatidos e de volta perfeita. No 1º andar também tem um jogo de alternância de arcos abatidos e perfeitos. Na sacada destaca-se um gradeamento em ferro forjado decorado com motivos florais, e sustentada por três mísulas. O topo do edifício é decorado por um friso em azulejo com flores em tons verde, branco e rosa, intercalado com pequenos modilhões em cantaria. O remate do edifício é feito por 2 águas furtadas laterais de soluções diferentes. A da direita é rectangular com pequeno friso idêntico ao de baixo, cuja janela em arco abatido é rematada por pequenas volutas esculpidas. O outro, em arco de volta perfeita com 5 fechos, possui um arco da mesma forma também com volutas. INTERIOR, tal como o usual nas outras casas da mesma época.
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| Morada: Rua Cândido dos Reis, nº 146 / Aveiro
Planta longitudinal de massa simples e cobertura diferenciada em telhado de 2 águas com mansarda. A fachada principal voltada a N., estreita, com cerca de 6 m, parecendo ter só um andar alteado, possui, no entanto, uma mansarda recuada e uma cave elevada da linha do chão. Ao nível da cave, revestida pedra almofadada, 2 janelas em meio arco e decoração vegetalista no centro, à direita porta emoldurada com cantaria lavrada. No piso superior, à esquerda, janela de sacada dupla, com guarda em ferro e moldura com grinalda ao centro. À direita janela com caixilharia em ferro. A azulejaria preenche toda a fachada onda dominam os elementos ornamentais com flores em forma de pavões. Na mansarda, 2 janelas, uma simples, com pequeno varandim, a outra, à direita, também com varandim em ferro, mas envolta por azulejos, com a mesmo desenho dos da fachada. O INTERIOR é simples com acesso por uma escada interior íngreme. Tectos em estuque de decoração simples.
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| Morada: Rua do Carmo, nº 35 / Aveiro
A elaboração deste projecto é atribuída a Silva Rocha, pelo início do século XX. A planta é longitudinal culminando num telhado de duas águas, com a janela da mansarda disfarçada.
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| Morada: Rua Eça de Queirós, nº 13 e 15 / Aveiro
Planta composta, volumes ariculados com cobertura em telhado de 2 águas. É composto por dois corpos distintos formando L. A sua implantação, marcada por estes dois elementos: um que marca o eixo vertical e estabelece a relação entre a rua e o edifício, e o outro mais horizontal, que se mantém afastado através de um muro com gradeamento e portão que destaca a entrada. Revestimento dos ângulos com pilastras almofadadas em pedra. Destacam-se as molduras dos vãos, assim como do portão, em granito com motivos florais e vegetais.
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| Morada: Travessa de São Gonçalinho, nº 34 / Aveiro
Planta longitudinal, massa simples com cobertura de 2 águas com água furtada destacada. Fachada principal com empena escalonada coberta a azulejo azul e branco. No rés-do-chão, duas portas com almofadas gradeadas e moldura rectas em cantaria e janela ao centro, também com moldura em pedra. No 2º piso, janela de sacada ao centro com guarda arredondada em ferro, ladeada por janelas de peito estreitas, todas com molduras encimadas por arquitrave. A água furtada, a meio, tem uma janela com gradeamento condizente aos restantes. Superiormente, remate com friso em azulejo, com motivos florais e cornija saliente. Fachada lateral esquerda composta por vãos no segundo piso, enquadrados numa parede lisa pintada.
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| Morada: Largo do Rossio, nºs 3 e 4 / Aveiro
Planta longitudinal, massa simples e cobertura em telhado de 2 águas. Edifício de 2 pisos com grande água furtada no enfiamento da fachada. Na fachada principal, duas entradas laterais no rés-do-chão, nas portas destacam-se molduras encimadas por um frontão enrolado com concha ao meios. Axialmente, estão 3 janelas, a central mais estreita, que formam um arco abatido em pedra. No 2º piso, varanda em pedra com guarda em semi-circunferência, sustentada por mísulas trabalhadas ladeadas por 2 janelas em arco de volta perfeita com moldura em pedra lavrada. Na água furtada janela com moldura em arco abatido com avental. No topo, frisos com lágrimas em pedra lavrada enquadra as janelas do 2º andar.
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| Morada: Rau Antónia Rodrigues, nº 87 - Canal de São Roque / Aveiro
Planta rectangular, massa simples e cobertura em telhado de 2 águas. Edifício de 2 pisos, com fachada principal alta e estreita revestida a azulejo azul e branco e rematado por por empena com painel de azulejo ao centro. No 1º piso, porta com bandeira gradeada e janela à esquerda, com moldura em cantaria. Separa-as um painel de azulejos vertical com lírios. A encimar moldura, inserido num arco abatido, e no avental, 2 outros painéis, como mesmo motivo. No 2º piso, 2 janelas de peito com moldura e varandim em ferro, também separadas por um painel de azulejos, igual ao 1º piso. A encimar as molduras, um painel triangular, os mesmos motivos. Existência de mais 2 azulejos integrados nas lágrimas rectas nos dois extremos da fachada. Edifício rematado por empena, incorporando mais um painel em azulejos, dentro da mesma linha dos anteriores. Interior sem valor artístico arquitectónico
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| Morada: Rua José Rabumba, nº 26 e 28 / Aveiro
Planta longitudinal, com cobertura em telhado de duas águas e água furtada ao centro. Edifício de 2 pisos com fachada principal revestida a azulejo cor de petróleo, pilastras almofadas nos ângulos e soco de pedra. O interior do edifício simples.
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| Morada: Rua Tenente Resende, nº 30
Também esta construção é representativa da simbiose entre o ferro, o vidro, a pedra e o azulejo. Projectada por Silva Rocha, mas mais modesta na decoração, esta antiga serralharia apresenta-nos no piso térreo dois medalhões esculpidos com inscrições ladeando o grande arco abatido da entrada, onde o trabalho do ferro se exibe ondulante nas suas representações vegetalistas. O piso superior é revestido por azulejaria monocromática de onde ressalta a varanda, original pelas suas linhas. Do cimo emerge uma mansarda igualmente trabalhada, mas sem janela.
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| Morada: Rua Eça de Queirós, nº 2 / Aveiro
Edifício em gaveto, massa simples e cobertura em domo. O 1º piso é uma sucessão de vãos em arco abatido, uns que funcionam como porta e outros como vitrines com gradeamento. Azulejos azuis e brancos, que representam grandes flores arredondadas, rematam o piso em toda a sua altura. O 2º piso é uma sucessão de vãos rectos, simétricos em relação aos de baixo. Destacam-se duas varandas, uma no gaveto e outra a meio do alçado lateral direito. O gradeamento das varandas usa motivos curvilíneos, que são já de si bojudas. O edifício marcado por um ritmo de pilastras, que se acentuam na platibanda ao gosto classicizante, faz destacar dois eixos verticais. Um que acentua o gaveto com a varanda e a platibanda elevada, e o outro com uma mansarda de varandim e abaixo uma varanda no segundo piso. A platibanda tem o nome da empresa gravado «Testa & Amadores» e ornato fitomórfico.
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| Morada: Rua Eng.º Von Haff, 20 – Vera Cruz / 3800-186 Aveiro Tel: (+351) 234 384 640 Fax: (+351) 234 384 258 Web: www.hotelasamericas.com Mail: info@hotelasamericas.com
Projectado por José de Pinho, este edifício é sem dúvida uma referência da Arte Nova aveirense. Nas suas paredes lisas rasgam-se belas janelas profusamente decoradas com grinaldas e delicados pendões floridos. A escadaria gradeada com finos recortes férreos estilizados, fazem lembrar filigrana. A fachada é percorrida em quase todo o seu perímetro por uma cimalha revestida por azulejos. No lado direito da fachada saliente relativamente ao lado oposto, elevam-se as águas furtadas onde se inscreve uma abertura com moldura pétrea finamente esculpida, com azulejos.
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| Morada: Rua João Mendonça, nºs 9 e 11 / Aveiro Tel: (+351) 234 406 414
De resolução agradável e harmoniosa, este edifício impressiona pela verticalidade ascensional do centro da fachada, arrancando das proeminentes mísulas que sustêm a varanda, prolongando-se nas duas colunas coríntias, culminando numa delicada mansarda. A decoração é no seu todo homogénea, articulando motivos florais e vegetalista da pedra com o ferro trabalhado das janelas e varandas.
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| Morada: Junto ao Parque da Cidade / Aveiro
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| Morada: Rossio / Aveiro
Sem grande expressão, nem pelo tamanho nem pela riqueza de espécies aí presentes, os jardins do Rossio são um pequeno espaço de lazer, mais que tudo voltado para a fruição do verde e acompanhando o Canal Central, em zona que dificilmente comportaria qualquer grande projecto de ocupação. Assim, é por excelência um "jardim de bairro" que oferece aos moradores da zona e aos visitantes no centro da cidade uma ambiência típica de Aveiro, passando-lhe o movimento ao lado e permitindo-lhe receber jorros de luz impregnada de salinidade. Embora pobre de elementos ornamentais, é uma autêntica varanda da cidade, envolvida por casario típico da Beira Mar e alguns exemplares da arte nova em Aveiro, entre a Rua de João Mendonça e o Rossio propriamente dito, nascido da ocupação da antiga "marinha".
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| Morada: Praça do Peixe / Aveiro
Edifício do princípio do Século XX
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| Morada: Estrada Nacional 327 / 3800-901 S. Jacinto Tel: (+351) 234 331 282 Fax: (+351) 234 831 063 Web: camarinha.aveiro-digital.net Mail: rndsj@icn.pt
As dunas de São Jacinto, que representam uma relíquia deste ecossistema litoral tão característico da Beira Litoral, estão associadas a uma mata de resinosas com cerca de 100 anos, polvilhada por núcleos de folhosas associados a pequenas zonas húmidas. Esta situação permite a reunião, num pequeno espaço de elementos, da fauna e flora marinha, florestal e dulçaquícola, conferindo-lhe grande interesse educativo.
A Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto foi criada pelo Decreto-Lei nº 41/79, de 6 de Março. Tem cerca de 666 ha de área e localiza-se na freguesia de S. Jacinto, concelho de Aveiro.
Caracteriza-se particularmente pelo cordão dunar, extremamente dinâmico, num estado de conservação praticamente único e uma fixação de areias que lhe confere particular valor, no que respeita à Conservação da Natureza. Há, ainda, a salientar a zona da Mata, plantada entre 1908 e 1929 para proteger o interior do avanço das areias sob a acção do vento e a pateira, onde se podem encontrar numerosos exemplares de várias espécies de avifauna, sobretudo anatídeos.
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| Morada: Avenida Araújo e Silva / Aveiro
O "parque municipal" ou "parque da cidade" - em que se honra o emérito senhor de Aveiro que foi o infante-regente D. Pedro - foi sobretudo organizado a partir de 1862, graças ao empenhamento de Manuel Firmino da Maia, partindo de área que ao convento franciscano de Santo António pertencia. Na verdade, "a cerca" conventual espraiava-se sobre a ribeira que, vindo de Aradas, se encaminhava para o Alboi, contornando pela direita as muralhas da cidade que se ofereciam ao visitante sobre a alta colina. Desse espaço da antiga cerca, com construções de pendor romântico como a fonte sob a escadaria monumental e esta mesma, aproveitou-se a ribeira para criar um cenário de lagos e fontes com algum envolvimento de vegetação nem sempre luxuriante como se pretendia. De resto, se épocas houve em que o "parque" mais parecia entregue a si próprio, também outras existiram em que se deu particular atenção a este espaço verde, destacando-se, em baixo, a avenida das tílias, e em cima o "jardim".
Este foi, pelas primeiras décadas de 1900, espaço mimado e animado da sociedade aveirense (quando era "chic" passear no jardim), com festas populares, bailes e sessões musicais, "verbenas" de fins caritativos... como o testemunha ainda o belo coreto em ferro da tardia arte nova. Aqui se evocam igualmente algumas figuras da vida aveirense, com relevo para Magalhães Lima.
Já pelos meados da década de 80, tornou-se evidente a necessidade de alargamento deste "pulmão verde", aproveitando a funda ribeira da Baixa de Santo António que, arroteada, veio permitir o prolongamento do parque, ainda que cortado ao meio por artéria de intenso movimento. Neste espaço se implantaram, então, alguns campos de jogos sem grandes movimentos de desportistas, como convém, pela sensibilidade do espaço criado.
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A Serra da Arada é uma elevação de Portugal Continental, com 1071 metros de altitude, cota esta obtida no Alto da Cabria. Localiza-se, ligeiramente, a Noroeste da localidade de São Pedro do Sul, de onde está acerca e dez quilómetros de distância e em cujo o concelho se situa.Faz parte do Maciço da Gralheira. Situa-se na transição da Beira Litoral para a Beira Alta.
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A Serra da Freita é uma elevação de Portugal Continental, com 1.085 metros de altitude máxima (pico de São Pedro Velho, localizado na freguesia de Albergaria da Serra).
Está disposta na orientação noroeste-sudeste e estende-se pela freguesia de Albergaria da Serra, no extremo sudeste do concelho de Arouca, pelas freguesias de Manhouce e de Valadares, na ponta oeste do concelho de São Pedro do Sul e pelas freguesias de Arões e de Cepelos no extremo nordeste do concelho de Vale de Cambra.
Faz parte do Maciço da Gralheira, juntamente com a Serra da Arada e a Serra do Arestal. O Rio Caima tem aqui a sua nascente e o seu solo é, essencialmente, do tipo granítico.
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A Serra do Arestal abrange parte do extremo Norte do concelho de Sever do Vouga e parte do extremo Sul do concelho de Vale de Cambra, ambos no distrito de Aveiro. Tem 830 metros de altura. As freguesias de Dornelas e de Junqueira são das que estão situadas em plena Serra do Arestal. Juntamente com a Serra da Freita e a Serra da Arada, faz parte do Maciço da Gralheira.
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A Serra do Buçaco (antigamente verificava-se também a grafia Bussaco; em tempos foi também chamada serra de Alcoba) é uma elevação de Portugal Continental, com 549 metros de altitude. Abrange os concelhos da Mealhada e Penacova. A mata que existe ainda hoje na Serra do Buçaco foi mandada plantar pela Ordem dos Carmelitas Descalços no primeiro quarto do século XVII; os Carmelitas construíram também aí o Convento de Santa Cruz do Buçaco, destinado a albergar essa ordem monástica, e que existiu entre 1628 e 1834, data da extinção das ordens religiosas em Portugal. Presentemente, no seu lugar existe o Hotel Palace Buçaco.
A Mata da Serra do Buçaco, considerada área protegida, possui espécies vegetais do mundo inteiro, algumas gigantescas, além do mundialmente célebre cedro-do-buçaco (Cupressus lusitanica).
Foi nesta serra que se travou a batalha do Buçaco em 1810, entre as forças anglo-lusas comandadas pelo Duque de Wellington, de um lado, e as francesas comandadas por André Massena, de outro.
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A Serra do Caramulo é uma elevação de Portugal Continental, com 1071 metros de altitude. Situa-se na região de transição da Beira Alta para a Beira Litoral, entre os concelhos de Vouzela, Tondela (no distrito de Viseu) e Anadia (no distrito de Aveiro). É conhecida pela pureza das suas águas, que brotam de uma nascente na povoação do Guardão, redesignada de Caramulo quando foi elevada a vila em 1988.
A Serra do Caramulo é uma zona de montanha de origem granitica e xistosa. As urses e a carqueja predominam a sua flora. A serra é povoada por aldeias com casas e espigueiros em granito típicos desta região. Tendo sido esta zona povoada por romanos, ainda se podem encontrar alguns vestígios dessa época, como os trilhos de pedra.
Pode-se apreciar os campos verdes e a beleza das árvores junto à água cristalina dos ribeiros que a atravessa por todos os lados e desfrutar da deslumbrante paisagem enquanto respira um ar realmente puro e saudável. Pode-se subir ao Caramulinho, o ponto mais alto da Serra com 1072 metros, onde se avista o mar e a Serra da Estrela em dias sem nebulosidade.
Um outro ponto de interesse é o Cabeço da Neve, daqui pode avistar em dias sem nebulosidade a Serra da Estrela.
A paisagem da Serra do Caramulo é um monumento à natureza e o ar puro que ali se respira convida à exploração de todos os recantos, por mais escondidos que sejam. É um lugar cheio de surpresas, de vistas magníficas e de desafios estimulantes.
Para disfrutar de toda esta beleza natural pode realizar alguns percursos pedestres, dos quais: o percurso do Caramulinho com uma distância de 5,5 km e um tempo médio de 2,5 horas e a Rota dos Laranjais com uma distância a percorrer de 7,5 km e com uma duração de cerca de 4 horas.
O Caramulo é quase um lugar secreto, mas encantador, de contrastes e mistura de imagens entre cumes e vales, onde o ar são combina com a paisagem deslumbrante.
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