Valmaior, Ribeira de Fráguas e São João de Loure encerrados e Alquerubim a funcionar a meio tempo deixam Albergaria num caos na saúde. 
O Movimento de Utentes da Saúde de Albergaria-a-Velha levou ao Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga um abaixo-assinado com 1350 assinaturas em defesa da qualificação e reabertura de serviços num concelho marcado por encerramentos e falta de pessoal e médicos. 
Albergaria era um dos espaços mais falados pela degradação de instalações mas os problemas alastram a vários locais com utentes a serem reencaminhados para os postos abertos mas sem transporte ou soluções exequíveis nesse campo da mobilidade. 
Valmaior é um dos locais a pedir a reabertura do centro que terá ficado sem médico devido a questões de saúde. 
Os cidadãos dizem que as estruturas do Ministério da Saúde falharam e o poder local que não tendo responsabilidade direta acordou tarde para o problema (com áudio) 
Depois da concentração e entrega do abaixo-assinado, Pedro Almeida respondeu que há trabalho a ser feito na qualificação de espaços. 
Quanto ao pessoal admite que é mais difícil suprir vagas. 
Ainda assim deixou nota de esperança para a resolução de problemas com uma reorganização geral de serviços assentes em três áreas do concelho. 
Albergaria mantém-se como espaço central e as obras reclamadas no centro de saúde estão a ser negociadas por Câmara e Governo. 
Só para a cobertura serão necessários mais de 800 mil euros. 
Pedro Almeida assegura que além desse trabalho existe aposta no reforço de meios e na reorganização de serviços (com áudio) 
O Movimento de Utentes da Saúde de Albergaria-a-Velha fica à espera de decisões e soluções mas diz que só vendo para crer. 
Depois de anos de degradação até uma situação insustentável, os populares deslocaram-se a Aveiro para pedir o que está consagrado na lei fundamental do país (com áudio) 
  
  
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