Anadia vai avançar com a vigilância móvel florestal a partir do próximo dia 1 de julho.
A autarquia celebrou um protocolo de colaboração com quatro associações das freguesias de Avelãs de Cima, Moita e Vila Nova de Monsarros, atribuindo a cada uma um apoio financeiro de 14 mil euros, perfazendo um valor total de 56 mil euros.
Associação Cultural e Recreativa de Algeriz, Associação de Apoio Florestal e Ambiental de Avelãs de Cima, Associação de Proteção Florestal do Corgo, Pardieiro, Boialvo, Mata, Figueira e Candieira e a Associação de Voluntários de Ferreiros, são as quatro associações que vão assegurar as ações de vigilância móvel das áreas florestais das Freguesias consideradas de intervenção prioritária, Avelãs de Cima, Moita e Vila Nova de Monsarros.
De acordo com o protocolo, vão ser criadas oito equipas, de dois vigilantes, que irão exercer as ações de vigilância móvel nesta mancha florestal a nascente do concelho de Anadia.
Para além do apoio financeiro, o Município irá ainda disponibilizar as viaturas motorizadas e o respetivo equipamento de comunicações para a boa execução da vigilância.
A vigilância móvel visa detetar eventuais focos de incêndio.
A ação de vigilância será efetuada em coordenação com a Guarda Nacional Republicana (GNR) e com os Bombeiros Voluntários de Anadia.
Para além da vigilância móvel, a partir do dia 1 de julho entrará também em funcionamento o posto de vigia do Moinho do Pisco, localizado na freguesia de Avelãs de Cima, e que decorrerá até 30 de setembro, sob a responsabilidade da GNR.
A partir do próximo ano, 2020, este posto de vigia fará parte integrante da rede primária de vigilância.
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