O Museu Marítimo de Ílhavo inicia a celebração dos 80 anos, esta sexta, com um programa que inclui um workshop de cozinha, uma performance, um contador de histórias, visitas especiais, o lançamento de um livro, uma nova exposição temporária e um concerto comemorativo.

Excecionalmente na segunda-feira, dia 7 de agosto, o Museu estará aberto ao público. Um dos destaques vai para a performance “Marinheiros e Naufrágios” pela Radar 360º.

O espetáculo “site specific”, marcado para as 17h de sábado, passa por várias zonas do Museu e é composto por várias etapas, com diferentes intérpretes e modalidades, como roda cyr, teatro físico, teatro cómico, corda, dança vertical, dança contemporânea e mastro chinês.

Nesta performance, a Companhia Radar 360 estudou os acontecimentos trágicos mais relevantes e interpretou estes factos e reinventou as suas histórias com um sentido estético contemporâneo, teatral e poético.

A exposição temporária “História Trágico Marítima”, a inaugurar no sábado, às 18h30, é composta por obras de pintura e edições raras invocando o imaginário da tragédia marítima e o seu lugar central na cultura portuguesa.

Durante as comemorações do seu 80.º aniversário, o MMI apela à imaginação com “O pior contador de histórias dos sete mares”. Este sábado, Rodolfo Castro apresenta duas sessões, às 15h00 e às 21h30, de Contos do Homem do Mar.

Um dos pontos altos da comemoração do 80.º aniversário do Museu Marítimo de Ílhavo é o concerto da Orquestra Filarmonia das Beiras, no domingo à noite, que transpõe para a música o imaginário da "História Trágico Marítima".

Na terça, dia 8, há sessão comemorativa, às 17h30, com o lançamento do livro “Tributo a Capitães de Ílhavo”, de Ana Maria Lopes .