Os trabalhadores do serviço fluvial da MoveAveiro, empresa municipal de transportes de Aveiro, não sabem se a concessão da Move Aveiro é, em si, boa ou má para o futuro dos transportes e da sua profissão. No final de uma paralisação que luta pelo reconhecimento da antiguidade quando for extinta a empresa municipal de mobilidade, João Brandão, do Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Marinha Mercante, admite que não tem informação quanto ao que se vai passar no futuro (com áudio).
O dirigente sindical diz que os últimos meses o ferry não tem registado muitas pausas e garante uma travessia regular. “Avarias até nem temos tido muitas. O ferry teve a manutenção em doca e paramos quando há nevoeiro. Nessas alturas temos as lanchas”.
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