|
NOTÍCIAS |  | | 01-04-2003
| Clube de Ancas aprovou OPA
| | Ancas |
| | Ancas
Clube de Ancas aprovou OPA
Em Assembeia-Geral, realizada no passado sábado, dia 1 de Fevereiro, foram aprovados, por unanimidade, os documentos relativos ao Relatório e Contas de 2002, assim como o Plano de Actividades e Oçamento do Clube de Ancas para 2003.
Um OPA que segundo a direcção será “um guia orientador para a gestão do Clube”. Um OPA “adequado aos problemas e às necessidades do Clube”.
Asim, este ano avizinha-se um trabalho de continuidade, pois a direcção também o admite ao afirmar já ter corrigido “uma série de situações encontradas e erros do passado”, ao mesmo tempo que sublinha a necessidade de “continuar a trabalhar no sentido de corrigir algumas situações, lutando para solidificar a estrutura administrativa já adquirida”.
Uma instituição, acrescente-se, que pretende continua a desenvolver um trabalho inovador nas áreas da Juventude e Cultura. Daí estarem na forja a dinamização de mais e melhores actividades para a juventude, assim como dinamizar a produção e organizaçãpo de mais eventos culturais
Notório é também o esforço que a direcção desta instituição está a desenvolver na remodelação e reconstrução da sede social do Clube. Um edifício que
Para a actual direcção “durante o corrente ano antes da comemoração do centenário em 2004 é objectivo continuar com uma stratégia delineada em 2002, optimizando a estrutura administrativa já adquirida, retomando as iniciativas lançadas no ano passado, realizar aquelas que não foram organizadas e lançar mais uma nova vaga de actividades, todas elas garantem “arrojadas e inovadoras”.
Recorde-se que os actuais corpos sociais durante o mandato de 2002 deram uma nova “vida” à colectividade, organizando inúmeras actividades.
Por outro lado, o Clube de Ancas, colectividade quase centenária está a lançar um projecto Social para a freguesia, assim como restruturar toda a parte administrativa.
Orçamento ambicioso
Para o ano de 2003, o orçamento vai rondar os 46.714,67 euros, qualquer coisa como aproximadamente 9.365 contos. Uma verba elevada que na opinião de Alcides Barreto, presidente da direcção do Clube, “reflete, ainda mais do que no ano passado, aquilo que queremos para a nossa associação”.
Um orçamento ambicioso que servirá não só “para desenvolver novas iniciativas”, como também para “reforçar actividades que tiveram sucesso no ano anterior”, mas sobretudo para “lançar novos desafios”.
Assim, em matéria de despesas, os gastos mais significativos prendem-se com as obras em curso. Rúbrica em que serão investidos 24.399,48 euros. Para os núcleos Cultural e de Solidariedade estão reservados 5.250 euros, enquanto que para o Bar caberão 1500 euros.
Actividades diversas, tais como aquisição e venda de merchandising, reparação e manutenção de equipamento, criação e manutenção de site na internet cabem 1.950 euros. Já a organização de workshops e formação, organização de bailes e festas, arraial de Santos Populares foram reservados 4.750 euros. Para os débitos a terceiros (SMAS,SPA, entre outros) foram reservados 4.214,19 euros, enquanto que com o sector administrativo (avença contabilidade, seguros, electricidade, limpeza, material gráfico, equipamento, comunicações, trabalhos especializados, entre outros) está previsto serem gastos 4.201 euros.
Para fazer face a tão elevados encargos, esta já quase centenária colectividade aponta um total de receitas que deverá rondar os 46.614,49 euros, espera arrecadar 14.860 euros relativos ao subsídio DGAI (2ª tranche), para além de 2.000 euros da exploração do Bar Também a organização de bailes e festas deverá render 3.700 euros, enquanto que os patrocínios e donativos deverão atingir os 1.300 euros. Já as quotizações, em 2003, devem atingir 2.185 euros.
(21 Fev 03 / 12:29) |
|  |
|
|
|
|
|
 |
|
|
