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01-04-2003

Relação entre jornalistas e justiça discutida hoje na Fundação Gulbenkian


Média

Media Relação entre jornalistas e justiça discutida hoje na Fundação Gulbenkian Profissionais da comunicação social, advogados, juízes e funcionários judiciais reúnem-se hoje no Colóquio «Os Media e a Justiça« para discutir a relação entre os jornalistas e a justiça, o segredo de justiça e a confidencialidade das fontes. Organizada pelo Sindicato dos Jornalistas (SJ) e pela Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), a iniciativa, que decorre na Fundação Calouste Gulbenkian, vai reflectir sobre os «constrangimentos das relações inter-profissionais na mediatização da justiça«. Para o juiz conselheiro António Nunes Girão, presidente da ASJP, «os jornalistas e os profissionais da justiça estão condenados a serem vizinhos e a entenderem-se porque somos indispensáveis uns aos outros«. Francisco Teixeira da Mota, especialista em direito da comunicação e um dos oradores convidados, afirma que «há uma clara relação de cumplicidade entre os dois mundos«, mas lembra «que é essencial o respeito pelos deveres deontológicos de cada uma das profissões«. Em relação ao segredo de justiça, Teixeira da Mota diz que é um «assunto delicado e complexo, mas que não há dúvida que o segredo de justiça é um crime artificial que tem uma função de defesa nas utilizações perversas«. Sobre a confidencialidade das fontes, o jornalista fscar Mascarenhas, que integra o Conselho Deontológico do SJ, não tem dúvidas em afirmar que «o dever ético de guardar o segredo da fonte é um valor tão respeitável como o direito da justiça de prosseguir a verdade«. Lusa (30 Nov / 11:55)

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