Um inquérito à classe médica e uma consulta acessível são as duas propostas da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos presidido por Carlos Cortes, relativamente à síndrome de Burnout que criou um grupo de trabalho, para estudo, prevenção e intervenção.
Está em curso esta acção pioneira da secção regional da Ordem. Os profissionais já receberam o inquérito com o objectivo de caracterizar a população médica e estudantes de medicina.
Com as respostas obtidas, sob anonimato, será possível conhecer e compreender as áreas da medicina em que o Burnout é mais evidente, o índice da doença, questionando sbore níveis de ansiedade, stress, consumo de álcool e drogas. Será um “contributo importante para se tirar conclusões”, segundo Teresa Lapa, anestesista do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), que integra aquele grupo de trabalho.
Um trabalho que se justifica, tratando de uma sídrome que está a ter dimensões muito graves”, disse.
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