A Associação Empresarial de Águeda (AEA) está descontente com a manutenção do elevado preço do gás natural para consumidores empresariais e decidiu, no arranque do mês de Setembro, manifestar o seu descontentamento junto do ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia.
Numa carta endereçada ao governante, Ricardo Abrantes, presidente da AEA, diz que a situação “em muito prejudica a competitividade das empresas, tanto mais que o principal indexante – crude, caiu cerca de 50 por cento no último ano”.
Para Ricardo Abrantes, a manutenção do elevado preço do gás natural “não faz qualquer sentido e revela que as distribuidoras, deliberadamente e de forma oportunista, não fazem repercutir a abismal baixa do indexante bem como revela a inoperância da ERSE que ignora esta situação e os problemas da competitividade da indústria nacional”.
|