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01-04-2003

Acidentes de Trabalho mataram 132 pessoas desde o início do ano


Acidentes II

A 11 de Abril, um operário de 28 anos morreu devido a um acidente com uma máquina, em São Pedro do Sul, Viseu. Dois dias mais tarde, morreu um operário de 41 anos na zona das obras da Auto-estrada do Sul, quando descarregava ferro no estaleiro da construção da área de serviço em Almodôvar, Beja. Nesse mesmo dia, mas em Angra do Heroísmo, morreu um militar que prestava serviço no Regimento de Guarnição Nº1, na sequência dos traumatismo provocados por uma queda quando fazia trabalhos de manutenção na cobertura de um edifício com um piso. No dia 16 de Abril, um homem de 70 anos morreu devido a um acidente de trabalho com um tractor agrícola, na área de Campo Maior, Portalegre, que se voltou quando a vítima estava a lavrar. A 17 de Abril, o desmoronamento de terras nas obras de construção de uma estrada no sítio do Ribeirinho, freguesia madeirense da Camacha, provocou a morte de um operário. Um mecânico de 49 anos morreu a 24 de Abril em Guimarães quando o carro que reparava lhe caiu sobre o peito. Dia 26 de Abril, uma jovem de 20 anos morreu devido a ferimentos causados por uma prensa de uma cerâmica em Cruz da Légua, Porto de Mós. A 05 de Março, um trabalhador oriundo do Leste da Europa morreu na fábrica Ferpinta, em Oliveira de Azeméis, esmagado por um rolo metálico de várias toneladas. No dia 08 de Março, um caça da Força Aérea Portuguesa caiu na pista da Base Aérea de Monte Real, Leiria, provocando a morte do piloto, na sequência de um looping (volta completa sobre si próprio). A 15 de Março, um operário de 23 anos morreu soterrado quando trabalhava numa vala de saneamento em Pampilhosa, Mealhada, com cerca de cinco metros de profundidade. No dia seguinte, também no distrito de Aveiro, morreram mais dois operários soterrados (pai e filho), que trabalhavam numa vala contígua a uma moradia em Oliveirinha. A 18 de Março, um operário morreu num acidente na Siderurgia Nacional-Longos, no Seixal, em que outro trabalhador ficou gravemente ferido na unidade que produz varão de aço para betão. No mesmo dia, em São Facundo, Ançã, Cantanhede, um militar da GNR que perseguia um motociclista morreu atropelado por um automóvel, depois da moto que conduzia ter embatido noutro veículo na Estrada Nacional 234-1. A 21 de Março, um militar da Força Aérea morreu durante um exercício de descida na Base Aérea Nº6, no Montijo, tendo ficado ferido outro militar. Um agente da PSP, de origem cabo-verdiana, foi assassinado a tiro na Damaia, Amadora, quando a 04 de Fevereiro tentou deter um homem envolvido num acidente de viação. A 14 de Fevereiro, um homem foi colhido mortalmente por um cilindro quando reparava o asfalto do Itinerário Principal 5, junto ao nó de Sátão, no sentido Viseu-Aveiro. No dia 25 de Fevereiro, um português e um ucraniano morreram na sequência de uma descarga eléctrica de cabos de alta tensão, em Sarzedo, Sernancelhe, quando instalavam novos postes de iluminação. A 16 de Janeiro, a queda de material de uma grua numa obra no Chiado, em Lisboa, causou uma morte e ferimentos em duas pessoas. No mesmo dia, em Ponte da Barca uma fábrica de pirotecnia explodiu, causando a morte de um operário. A 18 de Janeiro, morreram um operário ucraniano que caiu do segundo andar de um prédio em construção, no Entroncamento, e o presidente da Junta de Freguesia de Évora, Alcobaça, cujo tractor agrícola com que lavrava capotou. No dia 31 de Janeiro, morreu um guarda florestal que se encontrava em serviço perto de Mora, Évora, e que foi atingido pelo disparo de um caçador. Além destes casos de acidentes de trabalho que chegaram ao conhecimento público, muitos outros foram registados pela Inspecção Geral do Trabalho nos vários sectores de actividade, desde a agricultura e pescas, silvicultura e exploração florestal, pescas, indústria de extracção de minerais não metálicos, até aos serviços pessoais e domésticos. Lusa (23 Ago / 14:03)

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