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NOTÍCIAS |  | | 01-04-2003
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Assinaturas em dia
Aproveitando vir com sua esposa, Maria Lucinda Fernandes Amaral Cova, nossos assinantes em Venezuela, passar aqui, sua e nossa terra, as suas bem merecidas férias, Armando da Rocha Cedro, antes de regressarem aquele país de acolhimento, veio entregar-me 65,00 euros (que já levei à redacção), com o fim de actualizar até ao fim do corrente ano a assinatura do “nosso” jornal. Tendo recebido lá em Caracas uma nota do seu débito do período de 31/12/1999 a 28/12/2001 correspondente à quantia de 46,8 Euros, entrega a acima citada quantia (65,00 Euros). A assinatura ficará paga até 30/09/2002.
Também António Ferreira Colchete Júnior, nosso assinante no Rio de Janeiro, Brasil mas do lugar de Carregosa, por intermédio do seu irmão Celestino, mandou entregar-me 100 Euros para pagamento da sua assinatura em atraso e mais um ano, ficando paga até 31/12/2003.
Cumpri o encargo, a Redacção agradece o vosso cuidado e compreensão, desejando-vos uma feliz viagem e um novo regresso. Bem haja.
Novo cristão
No p.p. domingo, dia 4, foi baptizado na nossa igreja paroquial o neófito Rodrigo, filho de António dos Santos Oliveira e de Marília dos Santos Ferreira, todos daqui de Ouca.
Apadrinharam o acto Antonieta Oliveira e Pedro Samuel Alves.
Que o Rodrigo cresça com saúde e santidade para alegria de seus pais, é o que desejamos.
Novo assinante
Mais um amigo vem sentar-se à “lareira” da “greande família”. Desta vez é o Pedro da Cruz Mota ou a sua já noiva, Sofia da Cruz Marques, que, chegados há pouco de França onde se encontravam, aproveitam estas férias para celebrar o seu enlace matrimonial cristão no próximo dia 17, sábado, na nossa igreja onde foram baptizados.
Bem hajam Pedro e Sofia. Paralelo com uma agradável leitura do Jornal da Bairrada, também vos desejo uma futura vida feliz a dois.
Imigrantes - agradável surpresa
Como nasci no tempo da muito jovem república portuguesa, agora vejo-me e desejo-me para conhecer esta gente nova que chega do lado de lá da fronteira.
Foram pais e mais com filhos no berço e agora vêm matar saudades da família que cá ficou presa à terra onde quase todos nasceram. Vão à missa dominical à igreja do seu baptismo, cumprimentam-me no adro, chamando pelo meu nome, e eu fico indeciso, sem poder dizer quem são: põe-me o braço pelo ombro, e dizem: sou filho (ou filha) de fulano, ou cicrano, que o senhor conhece bem!
Que agradáveis encontros. Como a vida passa ao nosso lado e nós não a vemos passar!
A juventude esperançosa a cruzar-se com o sol poente ...
Que no retorno às terras onde ganhais o vosso pão com suor, a sorte vos proteja e depois venham fixar-se por cá, é o que peço a Deus, pois sem ele nada podeis. Boa saúde para todos.
Eurico Simões Pena
(8 Ago / 11:44)
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