domingo, 22 de Dezembro de 2024  11:48
PESQUISAR 
LÍNGUA  

O Portal D'Aveiro deseja-lhe Boas Festas

Publicidade Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Publicidade

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Enguias de Escabeche

Enguias de Escabeche

Depois das enguias arranjadas, cortam-se as enguias em pedaços, temperam-se com sal.

Aqueça o óleo. Fritam-se ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
01-04-2003

caso de imigração ilegal conhecem acórdão


Águeda

Águeda Imigração ilegal conhecem sentença O Tribunal de Águeda dita hoje o acórdão do julgamento de quatro ucranianos e uma advogada portuguesa, acusados de ligações a uma rede de imigração ilegal que actuava na zona de Aveiro e Bairrada. Os quatro arguidos do Leste Europeu, com idades compreendidas entre os 20 e os 45 anos, são acusados pelo Ministério Público (MP) dos crimes de associação criminosa, auxílio à imigração ilegal, extorsão, sequestro e roubo. A advogada, de Albergaria-a-Velha, é acusada dos mesmos crimes, excepto sequestro e roubo. No julgamento, que teve início em 28 de Outubro, foram ouvidos os implicados e vários empregadores com vista à sustentação das acusações do MP de que a alegada rede de imigração ilegal fora responsável pela introdução no país de «várias centenas de pessoas« oriundas do Leste Europeu, aliciadas por um emprego e pelo processo de legalização no nosso país. Os imigrantes seriam contactados por agências no país de origem que, supostamente, forneciam o contacto dos arguidos que, em troca de uma determinada quantia em dinheiro, tratavam do processo em Portugal. A oferta de emprego, a procura de alojamento e a legalização eram os serviços prestados aos imigrantes. A advogada terá entrado no processo no tratamento das questões burocráticas, admitindo em tribunal ter acompanhado, na visita às empresas um dos arguidos, de quem disse ser namorada, mas com o intuito de «legalizar trabalhadores e não oferecer mão-de-obra de Leste«. As queixas de alguns trabalhadores junto das autoridades de que os arguidos continuavam a exigir mensalmente dinheiro aos seus compatriotas, levando passaportes e outros documentos como garantia, com ameaças à integridade física, espoletaram as investigações da Polícia Judiciária (PJ), em 1998, levando à detenção dos arguidos no ano passado. Os quatro ucranianos encontram-se em prisão preventiva, enquanto a advogada tem estado sujeita ao termo de identidade e residência. A alegada rede terá fornecido mão-de-obra a várias empresas de Aveiro, Albergaria-a-Velha, Oliveira do Bairro, Águeda e Anadia. Lusa (13 Nov / 9:08)

ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®