Escuteiros da região de Aveiro têm nova Junta Regional para os próximos 3 anos. A Patrulha João Paulo II, eleita no passado dia 19 de outubro, tomou ontem posse junto do Bispo diocesano D. António Moiteiro, chefe nacional, direção cessante, dirigentes dos diversos agrupamentos da região, assistentes e responsáveis de vários serviços e secretariados diocesanos.

No discurso após a tomada de posse o chefe regional empossado José Carlos Santos, falou em quatro pontos basilares: “compromisso, comemoração, agradecimento e festa”.

“Compromisso para com a nossa Região, compromisso com a nossa Igreja, compromisso com os nossos Jovens, compromisso com os nossos ideais. Comemoração porque nos encontramos, porque partilhamos a renovação, porque percebemos que estamos todos num trilho que é comum. Agradecimento a todos os que têm ao longo dos anos assumido os destinos da nossa Região, aos familiares, amigos e a Deus. Festa porque queremos partilhar com o nosso Bispo uma diocese que se revê neste plano pastoral na Alegria do Evangelho”.

D. António Moiteiro frisou a importância da formação da pessoa enquanto cidadão e do cristão que enquanto dirigente é primeiro testemunho junto dos que lhe são confiados. Lançou ainda o desafio de fazer chegar este movimento a mais paróquias, ainda que num ou outro caso seja necessário criar agrupamentos inter-paroquiais.

A Patrulha João Paulo II constituída por elementos de vários agrupamentos da região, tem ao leme José Carlos Santos [chefe regional] e como chefe adjunto Fernando Cassola. Os restantes elementos são Carlos Cruz [secretário para os recursos dos adultos], Liliana Morais [secretária para o património, expansão e ação local], Mónica Monteiro [secretária para o ambiente e protecção civil], Nuno Nogueira [secretário para a área financeira e administrativa], Nuno Peixinho [secretário para a área pedagógica] e Pedro Ventura [secretária para a comunicação e imagem].

No próximo dia 6 de dezembro haverá Conselho Regional, onde têm assento todos os dirigentes e caminheiros da região, e discutirão e aprovarão o plano e orçamento para este mandato.

O chefe cessante, Manuel Santos, agradeceu a todos que junto dele trabalharam estes últimos 9 anos e entre outras ideias ressalvou o facto de “uma junta regional pode até “ser invisível, nem existir” o que importa são os nossos agrupamentos, as nossas crianças, adolescentes e jovens, que buscam a verdadeira felicidade”, e que “esta felicidade só é possível em caminho de comunhão com as paróquias, com a nossa Diocese de onde somos parte integrante e deveremos ser cada vez mais…”.