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23-10-2014

Ribau Esteves faz balanço 'muito positivo' aos primeiros doze meses de governação.


Ribau Esteves considera que este primeiro ano de mandato autárquico foi de "crescimento". "O balanço é muito positivo porque cumprimos ...

Ribau Esteves considera que este primeiro ano de mandato autárquico foi de "crescimento".

"O balanço é muito positivo porque cumprimos a nossa função num quadro complicado. Os objectivos que definimos foram alcançados. Constituímos uma equipa nova que correspondeu às exigências. Crescemos, com mais rigor, intensidade de trabalho, transparência, verdade e credibilidade da Câmara. Valores que há um ano estavam a um nível muito baixo", disse.

"Os cinco pilares base definidos no nosso programa eleitoral foram cumpridos". A reestruturação organizativa e financeira "está cumprida e era essencial", disse.

Ribau Esteves falava na conferência de imprensa que serviu para fazer este balanço anual, realizada hoje ao final da manhã.

Na perspectiva do autarca, o 'pilar' da requalificação urbana e ambiental também foi bem sucedido a exemplo do da "liderança" de Aveiro em "várias frentes, regionalmente, desempenhando um papel vital, até com a parceria com a Universidade de Aveiro. Em muitos processos sou o líder". No 'pilar' da reforma no sector da educação e acção social, "foi um ano importante para o desenvolvimento da Carta Educativa e o Programa de Acção Educativa do Município de Aveiro (PAEMA). Estará pronto e será executado com novas metodologias em 2016". Referiu ainda que foram desenvolvidos trabalhos de proximidade com empresários e novos investidores. "Duas empresas investiram vários milhões em Aveiro (mais de 8 milhões), pagando as taxas e contribuindo para uma melhoria da economia local".

Em execução estão 12 obras, uma delas "é a qualificação da famosa Rua do Crasto que era a pior da região". Todas elas "financiadas por fundos comunitários". Terão de estar concluídas até 31 de Dezembro. "Se assim não for perdemos os apoios financeiros", sublinhou.

Relativamente às obras inter-municipais, destacou as do POLIS e da ERSUC. Falou do projecto relacionado com a expansão do Sistema do Carvoeiro (30 milhões de euros), para "garantir quantidade de água com qualidade às populações".

Agora, a Câmara vai investir mais em áreas como a da cultura.

Referindo-se às empresas municipais, voltou a falar da sua extinção. "Agora, os administradores das empresas sou eu e os Vereadores. Não há cá gente externa. Somos nós, os responsáveis políticos, a tomar conta das empresas que são encaradas como qualquer Divisão da Câmara. As EM não são autónomas, não tem 'gestores especiais'. Estão desequilibradas financeiramente. Foi um bom ano mas, terão de ser extintas. Isso é uma certeza", vincou. "As EM tiveram um ano riquíssimo. A EMA teve jogos da selecção e a final da Super-Taça para além dos jogos do Arouca na I Liga. A Aveiro-Expo teve eventos bem realizados e inovadores. A Move-Aveiro trabalhou em pleno e o Teatro Aveirense até teve uma programação mais atractiva do que tinha".


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