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10-06-2014

Albergaria: "há festa na aldeia" reforça aposta em artesanato local.


O projecto “Há Festa na Aldeia” volta em 2014 a valorizar a produção de cariz regional como forma de dinamizar a economia durante ...

O projecto “Há Festa na Aldeia” volta em 2014 a valorizar a produção de cariz regional como forma de dinamizar a economia durante o ciclo de eventos-âncora, a decorrer entre Junho e Setembro. É considerado um projecto pioneiro de desenvolvimento do território, criando um novo foco de atractividade em espaços rurais nas cinco “Aldeias de Portugal” em Terras de Santa Maria (Areja, Couce, Porto Carvoeiro, Ul e Vilarinho de S. Roque).

Promovido pela ADRITEM - em parceria com os municípios de Albergaria-a-Velha, Gondomar, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira e Valongo -, o projecto financiado pelo Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) propõe o envolvimento activo da população estimulando os usos e costumes, as tradições culturais e a gastronomia.

O workshop “Cá se fazem, cá se compram” teve em 2013 a ambição de potenciar os produtos locais (agro-alimentares), através da execução de embalagens atractivas.

“Em virtude de se ter conseguido de forma diferenciadora e coerente com a imagem das aldeias alcançar este objectivo, nesta segunda edição, a aposta é no conteúdo, propondo-se a criação de artesanato baseado nos recursos locais”, explica a coordenadora da ADRITEM, Teresa Pouzada.

Orientada por formadoras do Projecto Maria Pipa, a acção decorre na casa dos participantes, sendo facultados materiais para a concepção dos trabalhos, apostando na reciclagem de objectos e materiais representativos da vida na aldeia.

“O regresso do espantalho” é outro dos workshops a decorrer e propõe-se recuperar a construção dos tradicionais bonecos que são colocados em hortas ou plantações para espantar aves, simulando a presença do ser humano.

Na primeira edição, foi convidada uma formadora especialista e reconhecida a nível nacional, em 2014 os habitantes juntaram-se para continuar autonomamente este trabalho, que consideram já ser uma marca da sua aldeia.


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