A “privatização total” da MoveAveiro, isto é, a sua “venda”, é uma possibilidade descartada pela Câmara, garantiu Ribau Esteves. “Não está sequer em estudo”, disse na última reunião do executivo. A autarquia está a estudar o melhor modelo de funcionamento dos serviços de mobilidade e a “gestão directa” por parte do município, como defende o PS e outros partidos da oposição, é “um dos cenários em aberto”. Outra alternativa é a concessão a privados.
A AveiroExpo, outra empresa participada pela edilidade, a par com a Associação Industrial do Distrito de Aveiro, tem igualmente o futuro em suspenso.
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