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22-02-2013

ADASCA reforça colheitas de sangue



reforço de brigadas no Posto Fixo da ADASCA, localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso, vem no seguimento ao repto lançado pelo Centro de Recolha de Sangue de Coimbra e está agendado para os dias 2, 8, 16, 22, e 30 de Março, entre as 9 e as 13 horas. A pensar especialmente nos trabalhadores, vão acontecer recolhas de sangue em horário pós laboral, entre as 16 e as 20 horas, dias 13 e 27.
Por ocasião da comemoração do sexto aniversário da Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro (ADASCA), Joaquim Carlos, presidente da direcção, assumiu-se assustado com a redução do número de dadores de sangue e de doações, apontando o dedo à retirada da isenção de taxas moderadoras nos hospitais e centros de saúde como causas prováveis para a queda. Em seu entender, a forma como os dadores são atendidos no serviço nacional de saúde também não é a ideal, lamentando ainda que os centros de saúde não tenham equipamentos para lerem o novo cartão nacional de dador de sangue.

Presidente do Instituto do Sangue esclarece
Com o objectivo de debater a situação actual das reservas de sangue e as razões para a sua quebra, decorreu na quarta-feira a audição do Presidente do Instituto Português de Sangue e da Transplantação, na Assembleia da República. Hélder Trindade, admitiu a instâncias do deputado do PS, Filipe Neto Brandão, que “as taxas moderadoras levaram alguns dadores a deixarem de o ser”. Questionado por Filipe Neto Brandão, que aludiu a queixas recebidas de várias associações de dadores de sangue do país, entre as quais a ADASCA, sobre as causas da diminuição das recolhas de sangue, Hélder Trindade apontou, além das taxas moderadoras, a circunstância de um número significativo de dadores ter emigrado, bem como o aumento dos custos com transportes, elevado número de pessoas no desemprego (menos sensíveis às questões da solidariedade) ou ainda a ocorrência significativa de casos de gripe. “Não estou confortável em relação à diminuição das colheitas de sangue, mas não estamos em situação de ruptura”, garantiu na Assembleia da República, depois de questionado por várias bancadas partidárias.


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