Presidente da freguesia mais “insular” do concelho de Aveiro, habitada por cerca de 1.000 pessoas, com acessibilidades dependentes das condições atmosféricas, com uma pirâmide demográfica equivalente à de uma aldeia do interior, sem emprego nem dinâmica económica e a auferir um “ordenado autárquico” de 274 euros mensais, mesmo assim Rui Vaz assumiu o desafio de fazer da “sua terra” um local melhor, com mais qualidade de vida para quem lá vive e atraente para quem a visita.

São Jacinto é uma das 14 freguesias do município de Aveiro, a segunda menos populosa (só superada por Eirol), com acessibilidades comprometidas pela Ria e uma baixa dinâmica económica. Não deve ser fácil estar à frente de uma freguesia com estas características…
Quando uma família se estabelece em São Jacinto merece, como qualquer outra em qualquer outra freguesia, ter qualidade de vida. Infelizmente aqui não há emprego e esse facto implica, logo, várias consequências: não é um local atractivo e quem aqui reside procura sair ou tem que enfrentar uma série de contrariedades diárias para se deslocar para trabalhar.