Recebeu autorização, do Tribunal de Aveiro, para voltar para casa, um homem que esteve a ser julgado por dois crimes de violência doméstica, ofensa à integridade física qualificada, condução perigosa, perturbação de acto de culto e detenção de arma proibida.
Acreditando que “demónios punham a sua família contra ele”, o arguido enervava-se facilmente com a mulher, Testemunha de Jeová. Numa ocasião, em Agosto de 2011, irrompeu num salão do Reino das Testemunhas de Jeová, situado em Aveiro, insultando-a. Era, por isso, acusado de perturbação de acto de culto, crime que não se provou, “porque não houve ameaça grave nem violência” que impedisse a reunião.
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