O Beira-Mar foi a Barcelos somar o segundo triunfo na prova (outra vez fora de casa) e confirmar melhorias nítidas na forma e no conteúdo. O resultado final demonstra um certo equilíbrio que não houve, sublinhe-se, porque ao longo de toda a partida foi a equipa aveirense que criou mais e melhores oportunidades de golo e só fica a dever a si mesmo uma goleada das antigas, que coroaria de vergonha um Gil Vicente que foi completamente dominado.
O último lugar com que partia para esta jornada seria um grande “handicap” que o Beira-Mar só ultrapassaria com muita atitude e capacidade de resposta. Sendo verdade que os primeiros minutos até pertenceram ao Gil Vicente, obrigando Rui Rego a parar o remate de Pio, o lance do primeiro golo, marcado por Serginho, antecipava um final feliz para as cores “auri-negras”.
Cláudio ainda bateu o guarda-redes do Beira-Mar, fazendo o empate, mas golo gilista serviu para os “auri-negros” irem "para cima" do Gil Vicente. Era injusto e demasiado penalizador para a formação de Ulisses Morais voltar a desperdiçar nova oportunidade de somar três pontos no campeonato. Nildo tratou de assumir um papel importante quando, do meio-campo, descobriu uma linha de passe a isolar Balboa.
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