A Confraria Gastronómica do Bacalhau está na expetativa para saber como reage o público a mais uma edição do Festival do Bacalhau que, hoje, abre portas no Jardim Oudinot na Gafanha da Nazaré.
Em tempo de crise a organização reservou 11 toneladas de bacalhau e derivados. O grão-mestre, João Madalena, lembra que são quantidades idênticas às doo ano passado.
“Se correr como nos outros anos teremos 11 toneladas. Estamos na expetativa atendendo ao período que o país atravessa mas acreditamos que não vai descer essa fasquia”.
O Bacalhau é rei neste certame que promove o “fiel amigo” e os derivados. Feijoada de Samos, carinhas e línguas fritas, caras de Bacalhau, chora, arroz de línguas são algumas das iguarias para cinco dias de festival. A qualidade dos produtos volta a ser garantida.
“Tem sido a grande preocupação ir apurando essas condições. O bacalhau é demolhado nas devidas condições e entregue às associações. Há uma entidade responsável por isso. O Festival pretende garantir a qualidade do bacalhau”.
O primeiro dia do festival inclui matinée de Cinema às 18h00, concerto de Adelaide Ferreira (22h00), show-cooking com Chef Chakall (22h00) e animação a partir da meia-noite junto ao Navio Museu Santo André. |