O PS de Estarreja mantém a crítica ao que diz ser uma ambiência pouco propicia à divulgação das posições da oposição. Depois de ler a resposta do autarca, José Eduardo Matos, que sugere a queixa para os órgãos próprios em matéria de comunicação, Marisa Macedo diz que o eco que a folha tem junto da população “é bem demonstrativo de que desconhecem as informações” que constam no boletim informativo lançado pelo PS na última semana.
“Foi por aqui que tomaram conhecimento do envolvimento dos eleitos da Coligação PSD/CDS no negócio das águas, bem como dos motivos que presidem à celebração de alguns contratos, que beneficiam sempre quem tem relações familiares ou partidárias com a Câmara de Estarreja. Pode não ser inédito no país, mas em Estarreja é demais”, adianta a estrutura liderada por Marisa Macedo que questiona o investimento da autarquia em órgãos de comunicação e em meios próprios sem abertura para os partidos da oposição.
Para a líder do partido da oposição está criado uma ambiência de controlo. |