O papel do polígrafo, enquanto procedimento complementar na investigação criminal, poderá agora ser considerado mais eficaz.
Foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro (UA) um algoritmo que faz com que a leitura dos sinais captados pelo polígrafo passem a ser lidos pelo inovador software, ao qual chegam os sinais emitidos pela máquina. Os resultados deste projeto atingem uma taxa de acerto considerável sem intervenção do ‘olho humano’. Assim, pela primeira vez, não é um técnico a fazer a leitura dos sinais captados pelo polígrafo e a apontar os momentos onde o interrogado terá mentido.
Apesar do inovador software ainda estar em aperfeiçoamento já alcançou a taxa de acerto de 82 por cento.
Este é um projecto do Departamento de Educação da UA e conta com a parceria de investigadores da Universidade da Beira Interior e da Universidade de Coimbra. |