A Associação Empresarial de Águeda escreveu ao Secretário de Estado da Energia a sugerir que não seja cobrada a taxa de ocupação do subsolo pela passagem da rede de abastecimento de gás natural.

Dá como exemplo o caso de Águeda que não cobra essa taxa e afirma que é com "enorme regozijo" que a Associação Empresarial de Águeda comunica e reconhece "o apoio concedido pela Câmara Municipal de Águeda aos clientes consumidores de gás natural, em não cobrar taxa de ocupação do subsolo pela passagem da rede de abastecimento de gás natural".

Os aumentos do gás natural no último ano, superiores a 40 por cento, levam a AEA a considerar “gratificante” a decisão do Município de Águeda de nunca ter cobrado a referida taxa. Um apoio que visa “não contribuir para o aumento dos encargos dos consumidores do gás natural” e “cativar a instalação de novas empresas e promover a criação de postos de trabalho”.

A estrutura liderada por Ricardo Abrantes pede que o mesmo princípio seja alargado a todo o país.