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20-10-2011

Presidente da Câmara não está a dar conta do recado, acusa PS.


A meio do segundo mandato, e com seis anos acumulados de governação PSD-CDS, a oposição socialista não vê melhorias no concelho. ...

A meio do segundo mandato, e com seis anos acumulados de governação PSD-CDS, a oposição socialista não vê melhorias no concelho. "Foi um ano muito negativo para Aveiro, este presidente não conseguiu dar conta do recado", acusou Eduardo Feio, presidente do PS local, no balanço feito na tarde de quinta-feira. O Plano de Saneamento Financeiro (PSF), garante o PS, não deu folga à tesouraria municipal, pelo contrário, ao longo do tempo foi "agravando-se bastante". Duvida-se muito da poupança que a maioria apresenta de 1,5 milhões de euros mensalmente, quando os números apontam para um aumento do passivo no último ano de 152 para 154,8 milhões de euros.

Os problemas internos, com mexidas nas tarefas executivas e desentendimentos na coligação, também não ajudaram. "No ano passado estávamos aqui a discutir um conjunto de mudanças nos pelouros, deficiências no funcionamento da Câmara. O executivo continua com uma situação fragilizada, de seis para quatro pessoas a tempo inteiro e ao que parece assim continuará", estranhou Eduardo Feio. A renúncia de Miguel Fernandes, em rota de colisão com a presidência, abriu uma vaga para a entrada de Teresa Christo, do CDS, tudo indicando que a nova vereadora não irá deixar a sua actividade profissional (educadora de infância). "Foi um mau ano para Aveiro, continuámos numa situação de quebra de afirmação para Aveiro, e um conjunto de projectos deixaram de se fazer. Não cumpriu nem sequer 10 por cento do que prometeu, há uma ou outra obra", afirmou o líder concelhio.

Os atrasos na execução da carta educativa, com apenas duas escolas prontas, foi um dos exemplos da inacção camarária que afectatá outros sectores. A demora da revisão do Plano de Urbanização da Zona do Polis e o próprio Plano Director Municipal, que tardam em chegar ao fim, também motivou estranheza.

O PS aproveitou ainda para pediu urgência aos partidos que suportam a maioria em cumprir a promessa de retirar o pórtico da A25 na cidade e lamentam a passividade de eleitos e do presidente da Câmara perante o possível fim do "Vouguinha".


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