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NOTÍCIAS |  | | 24-08-2004
| Revista de imprensa do Centro
| | Imprensa |
| | A Polícia Judiciária de Coimbra está a investigar casos de oferta de créditos rápidos, por suspeita de configurarem fraude, revela hoje o Diário de Coimbra.
Segundo o matutino, "muitos dos anúncios que todos os dias saem nos jornais", apresentando-se como "a solução para qualquer problema financeiro, (..) estão a revelar-se fraudes".
Na notícia que faz a manchete da edição de hoje, o Diário de Coimbra relata o caso de um homem de Coimbra, afastado do emprego há um ano e com uma filha menor, que já perdeu 450 euros em Dezembro e voltou a ser enganado mais recentemente por um esquema idêntico.
O homem pediu um empréstimo de dez mil euros e, numa conversa telefónica com um indivíduo do Porto, foi-lhe pedido um depósito de 150 euros, que efectuou, tendo as tentativas de contacto posteriores sido infrutíferas.
O Diário As Beiras e o Diário de Leiria destacam hoje a detenção de um grupo de incendiários, acusados da autoria de vários fogos nocturnos na zona do Baixo Mondego.
No Diário Regional Viseu é dado relevo à vigília dos trabalhadores da ENU - Empresa Nacional de Urânio em Lisboa, que se vão manter, por tempo indeterminado, à frente do Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho, exigindo o cumprimento das promessas feitas quando a empresa encerrou as minas.
"Casa demolida na Rua de Sá, em Aveiro/Arte nova poderá ter sido destruída" é a manchete de hoje do diário Regional de Aveiro.
Segundo o jornal, "a Taverna de Sá, edifício do início do Século XX, foi demolido sem que tivesse sido salvaguardada a fachada, onde se destacava um conjunto de elementos em ferro e azulejos de interesse histórico".
O Público/Centro anuncia que as obras de duplicação da saída sul do IP3, em Viseu, "arrancam em 2005".
"A via conhecida como +recta do Tosco+ vai ser alargada para quatro vias, estando o concurso público da empreitada agendado para o mês de Dezembro", adianta.
Na edição Centro, o Jornal de Notícias realça que a mudança de governo atrasou a solução de gestão da Ria de Aveiro e salienta também um sistema inovador que está a ser testado em Coimbra e que permite a instalação de condutas de água sem abertura de valas e movimentação de terras
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