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09-01-2005

CDS "é um dique contra as crises"


Eleições

Paulo Portas apelou hoje à classe média, que quer estabilidade e segurança, para votar no CDS, porque o partido "é um dique contra as crises".

No "maior almoço de sempre" dos democratas-cristãos que reuniu hoje no Europarque cerca de cinco mil pessoas, o líder do CDS fez um apelo "aos que querem que haja estabilidade e segurança, à classe média que tradicionalmente vota nos maiores partidos" para votarem no CDS a 20 de Fevereiro.

"Quero dizer que têm mais escolha porque o CDS saberá responder aos anseios de quem quer uma governação moderada e responsável. Está o CDS preparado para as reformas e consensos que têm de ser feitos para repor a credibilidade do sistema político, porque é um partido com equipa, com cultura de governo, um dique contra as crises", sustentou.

Paulo Portas prometeu apresentar "uma equipa de governo completa com quadros de qualidade que provará que o CDS pode assegurar a governação de Portugal em qualquer área".

"A margem de manobra do país não está para aventuras nem desperdícios e o CDS responde com a sua cultura de responsabilidade", afirmou, garantindo que o partido estará disponível para os consensos necessários.

O líder do CDS mostrou-se confiante de que o partido vai "passar no exame e dispensar na oral" a 20 de Fevereiro, porque vai ultrapassar os 10 por cento dos votos.

Quatro são as razões que contabilizou para levar a esse patamar eleitoral: se com oito por cento fez obra, com outro peso pode fazer muito mais; "o normal é não assumir responsabilidades e o CDS não fugiu nem desertou"; "é importante a força moderadora, do CDS, que tem de ter mais votos que o PCP e BE juntos para o governo não depender dessas forças políticas"; e porque "cada deputado a mais do CDS é um deputado a menos do PS".

"Ficou demonstrado que CDS é partido seguro e previsível, com vida normal, com muitos talentos e vida sossegada e hoje o que os portugueses pedem é sentido de país e sossego no partido", sublinhou.

Paulo Portas listou as "marcas do CDS" deixadas no governo de coligação com o PSD: a descida do IRS, o fim do imposto sucessório, o combate à evasão fiscal, a dignificação das Forças Armadas, na decisão de rejeitar a coincineração e na criação do Ministério do Turismo, na lei da convergência das pensões e nas novas leis laborais.

"Sócrates diz que vai ter maioria absoluta. Votando CDS, vamos dar um contributo para que isso não seja verdade, pois por cada deputado a mais, vamos retirar ao PS", concluiu.


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