gostaria de manter o anonimato, pois receio algum tipo de represálias da parte da igreja ou do padre da freguesia.

nao sei se terá algum interesse o que vos vou contar mas aqui vai:

na freguesia de vilarinho do bairro é costume, durante o mês de maio, o andor de n. srª de fátima percorrer as localidades da freguesia, sendo a população a efectuar o deslocamento, com a presença do paroco e seguida de eucaristia na localidade que a receber. aquando da deslocação do andor da localidade de pedreira de vilarinho para a localidade de torres, o paroco deslocou-se a pedreira de vilarinho (de onde iria iniciar o percurso da procissão com o respectivo andor) e informou que não iria celebrar a eucaristia em torres, nem iria participar na respectiva procissão. como seria de esperar, a população de torres aguardava á entrada da localidade a procissão para a dirigir para a capela afim de se proceder a eucaristia. mas para espanto de todos, a dita procissão não tinha a habitual presença do paroco, apenas os residentes de vilarinho do bairro e algumas pessoas de torres que se deslocaram para participar no percurso. resumindo: o paroco recusou-se a celebrar a eucaristia em torres, informando a população vizinha, nem se dignou a deslocar a torres para o comunicar. perante tal atiitude, pergunto: seremos todos filhos de deus? ou também há enteados? amanha será o dia de deslocar o andor de torres para a localidade de poutena, mas irá o paroco participar ou vai apenas esperar o andor á poutena?

Diário de Aveiro