A Federação de Aveiro da Juventude Socialista "repudia veementemente" a medida anunciada ontem pelo Primeiro-Ministro que visa a introdução de um modelo de co-pagamentos nos ciclos de ensino de frequência obrigatória. Tal medida, "inconstitucional", representa, "o aumento da dificuldade das famílias em manter os filhos nas escolas". "A dificuldade do momento que vivemos não se compadece com este tipo de decisões", refere João Silva, Presidente da estrutura. "Os momentos de crise são momentos em que o Estado tem uma obrigação especial de garantir o acesso a bens desta natureza. Não são momentos de usar subterfúgios constitucionais para destruir as funções do Estado", refere. Diário de Aveiro |