Apesar de votar favoravelmente a nova versão do Plano de Ajustamento Municipal (PAM), o PS alertou para "alguns riscos de desastre social", que importa acautelar. Na reunião do executivo extraordinária realizada esta quarta-feira, Oliveira Sousa, vereador e líder da concelhia, quis saber como irá a maioria "adequar" as medidas mais exigentes, como as taxas máximas, "às necessidades das pessoas e de prestar melhores serviços". E neste último caso, por exemplo, se haverá reajustamentos em investimentos previstos na carta educativa. O PAM, agora reajustado por força do ´chumbo´ do Tribunal de Contas, continua a ser rejeitado pela eleita independente Rita Encarnação, por não aceitar encargos para os munícipes. "As pessoas já pagaram IMI à taxa máxima e não se pagou dívida, esta espera não foi positiva", lamentou. (...) Ribau Esteves devolveu as críticas, endurecendo o tom na resposta a Oliveira Sousa (PS).
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