ROUXINÓIS DE S. PEDRO

Palhaça Rouxinóis de S. Pedro Iniciou-se, com cerimónia integrada na missa dominical de 6 de Outubro, um novo ano de catequese. Foi bonito de ver, mas foi muito melhor de experimentar e viver. Todas as crianças, adolescentes e jovens, que se matricularam nos diversos escalões da catequese paroquial, bem como todos os catequistas e animadores, e ainda pais e padrinhos e os restantes fiéis, fizeram sentir a Igreja bem pequena para albergar todas as pessoas. Na reflexão sobre as leituras dominicais o Padre José Augusto, a quem Deus confiou a condução religiosa desta porção do Povo de Deus que é a comunidade da Palhaça, referenciou que a catequese não funciona como um curso, que obtido o Diploma do Crisma permite anúncios nos jornais e nos rodapés da TV do género - Padrinho/Madrinha Crismados procuram Crismando. A catequese é, sim, uma caminhada permanente, que não acaba com e no Crisma, mas antes se projecta até ao fim da vida de cada um de nós, pois que somos sempre chamados, ao longo de toda a vida, para sermos dignos da Palavra de Cristo ou seja, somos sempre plantadores de vinha que tem de dar frutos. A missa teve muitas outras situações, algumas queremos refenciar: finalmente, no Pai Nosso os fiéis rezaram dando as mãos. Cumpriu-se assim uma das conclusões do Dia da Comunidade 2002. Também a animação litúrgica esteve a cargo do coro das crianças - uma das apostas ganhas pelo padre José Augusto e pelo grupo de Jovens. Foi bom de ouvir o chilrear destes Rouxinóis de S. Pedro. No final e no adro todas as crianças largaram um balão - algumas, as mais pequenas, ainda conseguiram levar algum para casa - dando um colorido vistoso e muito recheado de conteúdo aos céus da Palhaça. (8 Out / 11:53)
Diário de Aveiro


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