“Eu identifiquei-me como missionário e não como padre”, afirmou Agostinho Caridade, de 42 anos, durante a primeira sessão do julgamento.
O arguido, que responde pelos crimes de usurpação de funções, burla e furto qualificado, disse que esteve na igreja matriz de Ovar no dia 31 de março de 2013, mas não celebrou nenhuma missa, como consta na acusação.
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