Para Carlos Duarte, coordenador da turma há três anos, não tendo sido uma surpresa, estas fotos podem ser interpretadas como “poesia fotográfica, uma conversa de imagens cheias de memórias, onde se podem ver as cores, sentir os cheiros, sentimentos e detalhes que, tantas vezes, nos passam despercebidos”. “É com muito orgulho que se mostra esta exposição a quem quiser ver e estou muito satisfeito por saber que ajudei estes meus amigos a gostar da minha ‘paixão’ já com mais de 40 anos”, revela o professor.
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