O Secretário de Estado adjunto da Economia, Almeida Henriques, confessou não ter sido difícil para si ser conquistado por este projecto, reconhecendo o seu interesse para toda a região. “Vamos esforçar-nos para que esta operação decorra com a celeridade pretendida”, afiançava, acrescentando que será um factor de criação de riqueza, de postos de trabalho e de qualidade de vida.
Ribau Esteves sublinhava, no momento da assinatura do memorando que, para que esta operação seja uma realidade - “muito complexa de atingir nos últimos anos” -, apenas faltava a atitude “de quem é dono e gestor” de procurar sustentabilidade financeira para potenciar a valia turística que a VAA encerra. “E é bom que as coisas assim sejam: que as empresas sejam o motor da economia e que o Governo saiba apoiar quem quer materializar o investimento, numa ambiência difícil como a actual; mas isto não é apenas uma operação económica, mas de extrema importância cultural, social e patrimonial para o país”, realça o autarca.
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