José Luís Cacho admite que está complicado o processo de venda dos terrenos da antiga lota em Aveiro e que o mercado ao atravessar um momento de baixa não ajuda. O administrador do Porto de Aveiro, entidade que tem a propriedade dos terrenos, admite que foi necessário repensar o projeto previsto para o local mas que algumas alterações não favoreceram a valorização, dando como exemplo o chumbo à criação de um porto de recreio junto à antiga Lota.
“Na situação financeira em que estamos não é fácil resolver a questão da venda do terreno dentro do plano que tinha sido aprovado no âmbito do projeto Polis. Houve um conjunto de alterações que não contribuíram para a valorização. Lembro que havia um posto de recreio junto ao terreno que depois o Ministério do Ambiente não viabilizou. O terreno continua à venda. Quanto à questão do Galitos diz respeito ao Galitos e à Câmara de Aveiro. O terreno é um ativo que está permanentemente em condições de ser alienado e fora do objeto da APA”. Diário de Aveiro |